Edessa aulacosterna Stål, 1872
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0073-47212006000300012 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.11616869 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03E687C2-4A20-FF83-FCA8-603CFD9C0733 |
treatment provided by |
Valdenar |
scientific name |
Edessa aulacosterna Stål, 1872 |
status |
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Edessa aulacosterna Stål, 1872
( Figs. 6 View Figs , 18 View Figs , 44 View Figs , 54 View Figs )
Edessa aulacosterna STÅL, 1872:56 ; LETHIERRY & SEVERIN, 1893:188; KIRKALDY, 1909:154.
Diagnose. Rostro ultrapassando a bifurcação anterior do processo do metasterno, atingindo as coxas posteriores; margem costal do cório com pontuação grosseira e clara. Tricobótrios externos à linha dos espiráculos. Pigóforo com 1+1 escavações pouco profundas na paredeventral da taça genital, apresentando 1+1 elevações perpendiculares ao bordo dorsal no interior das escavações; processos da taça genital quadrangulares, castanho-escuros e escavados. Décimo segmento com um par de sulcos recobertos por pêlos e a face posterior com sulco longitudinal. Gonocoxitos 8 com a margem posterior irregular e pequena projeção mamiliforme; gonapófises 9 visíveis; gonocoxitos 9 com carena.
Descrição. Comprimento 17,8-20,2; largura 9,5-11,2, corpo levemente ovalado ( Fig. 6 View Figs ). Coloração geral verdeclara. Jugas mais longas que o clípeo, arredondadas e planas no ápice, com pequenos sulcos transversais, sem pontuação. Búculas paralelas. Primeiro antenômero menor que o segundo, segundo e terceiro subiguais, quarto maior que o terceiro e subigual ao quinto. Rostro ultrapassando a bifurcação anterior do processo do metasterno, atingindo as coxas posteriores. Primeiro segmento do rostro mais longo que as búculas. Segundo segmento mais longo que o terceiro e quarto reunidos. Pronoto declivente, com os ângulos ântero-laterais armados com pequeno dente. Margens ântero-laterais retas, íntegras e levemente emarginadas. Cicatrizes do pronoto subcalosas e não-pontuadas. Escutelo brilhante, com ápice levemente acuminado e pontuação mais fina que o pronoto. Cório fosco, com pontuação mais fina e densa que o resto do corpo e veias sem diferença de coloração; margem costal do cório com pontuação grosseira e clara. Membrana do hemiélitro castanha, brilhante. Mesosterno pontuado, com carena mediana baixa que avança até as coxas anteriores. Processo metasternal mais longo que largo, achatado, sulcado longitudinalmente e glabro; bifurcação anterior do processo metasternal divergente, com os ápices evanescentes, atingindo o terço mediano do mesosterno, acomodando parcialmente o segundo segmento do rostro e sendo ultrapassada pelo terceiro e quarto segmentos. Área evaporatória rugosa, fosca e com a mesma cor da face ventral; peritrema ostiolar atingindo 4/5 da largura da metapleura. Abdome com conexivo da mesma cor da face dorsal e pontuação fina, densa. Ângulos pósterolaterais do conexivo e posteriores do sétimo segmento pouco desenvolvidos e agudos. Face dorsal do abdome castanho-clara; superfícieventral com pontuação fina. Tricobótrios externos à linha dos espiráculos.
Genitália do macho ( Fig. 18 View Figs ). Pigóforo retangular em vista dorsal; abertura dorso-posterior e ângulos póstero-laterais arredondados; superfície ventral com pontuações e sulcos variáveis ( Fig. 54 View Figs ); bordo ventral com recorte mediano em “u’’ aberto. Pigóforo com 1+1 escavações pouco profundas na parede ventral da taça genital. Interior das escavações com 1+1 elevações perpendiculares ao bordo dorsal. Parâmeros com cabeça e pé geniculados, sendo a primeira voltada para a região anterior, face ântero-lateral escura, com textura diferenciadae direcionada para o processo dataça genital. Processos da taça genital quadrangulares, castanhoescuros, escavados e situados junto ao bordo dorsal do pigóforo. Décimo segmento cilíndrico, com um par de sulcos recobertos por pêlos; face posterior declivente, com um sulco longitudinal.
Genitália da fêmea ( Fig. 44 View Figs ). Gonocoxitos 8 pontuados, situados no mesmo plano que as demais placas genitais, com o bordo posterior irregular, dotados de uma pequena projeção mamiliforme; bordos suturais curtos, deixando visíveis as gonapófises 9. Gonocoxitos 9 planos, carenados. Laterotergitos 8 com a extremidade pouco afilada, com as projeções mais longas do que os laterotergitos 9. Laterotergitos 9 com projeção afilada, pouco pronunciada, ultrapassando levemente o bordo posterior da banda que une dorsalmente os laterotergitos 8.
Distribuição. Brasil (Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais).
Material examinado. BRASIL (“ Brasília ”), holótipo ( NHRM); ( ZMHB) ; Goiás: Curumbá de Goiás ,, 04.II.1962, J. & B. Bechyné col. ( MPEG) ; Mato Grosso: Chapada [ dos Guimarães ], 15°26’S, 55°45’W ,, 1882-1884, H. Smith col. ( CMNH) GoogleMaps ; Minas Gerais: Tiradentes ( Serra de São José ),, 25.X.1989, J. Becker col. ( RMNH) .
NHRM |
NHRM |
ZMHB |
Germany, Berlin, Museum fuer Naturkunde der Humboldt-Universitaet |
MPEG |
Brazil, Para, Belem, Museu Paraense Emilio Goeldi |
CMNH |
USA, Pennsylvania, Pittsburgh, Carnegie Museum of Natural History |
RMNH |
Netherlands, Leiden, Nationaal Natuurhistorische Museum ("Naturalis") [formerly Rijksmuseum van Natuurlijke Historie] |
NHRM |
Naturhistoriska Rijkmuseet |
MPEG |
Museu Paraense Emilio Goeldi |
CMNH |
The Cleveland Museum of Natural History |
RMNH |
National Museum of Natural History, Naturalis |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
Kingdom |
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Phylum |
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Class |
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Order |
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Family |
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Genus |
Edessa aulacosterna Stål, 1872
Ely e Silva, Eduardo J., Fernandes, José A. M. & Grazia, Jocélia 2006 |
Edessa aulacosterna STÅL, 1872:56
Edessa aulacosterna STÅL, 1872:56 |
LETHIERRY & SEVERIN, 1893:188 |
KIRKALDY, 1909:154 |