Polyrhaphis papulosa ( Olivier, 1795 )

Santos-Silva, Antonio, Martins, Ubirajara R. & Tavakilian, Gérard L., 2010, Revisão Do Gênero Polyrhaphis Audinet-Serville (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae), Papéis Avulsos de Zoologia 50 (30), pp. 451-509 : 451-509

publication ID

https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492010003000001

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https://treatment.plazi.org/id/03F1B867-FFD7-FFBB-359D-FAE5627CF893

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Felipe

scientific name

Polyrhaphis papulosa ( Olivier, 1795 )
status

 

Polyrhaphis papulosa ( Olivier, 1795) View in CoL

( Figs. 44-46 View FIGURAS 41‑50 , 80 View FIGURAS 78‑83 )

Cerambix (Lamia) papulosus Olivier, 1795 View in CoL : (Nº 67) 72, est. XX, fig. 156.

Lamia Papulosa View in CoL ; Schönherr, 1817: 395.

Polyrhaphis papulosa View in CoL ; Audinet-Serville, 1835: 27; Guérin-Méneville, 1855: 599 (distr.); White, 1855: 351 (distr.); Bates, 1862: 403 (distr.); Lane, 1965: 298; Gilmour, 1965: 621 (cat.); Monné & Giesbert, 1994: 228 (checklist); Tavakilian et al., 1997: 326-328 (plantas hosp.); Monné, 1994: 18 (cat.); Monné, 2002: 56 (plantas hosp.); Galileo & Martins, 2003: 261 (distr.); Monné, 2004: 53, 54, 55 (cat.; hosp.); 2005: 629 (cat.); Esteban-Durán & González-Núñez, 2005: 81, fig. em cima p. 82 (distr.); Monné & Hovore, 2005: 293 (checklist); 2006: 293 (checklist); Morvan & Morati, 2006: 51 (checklist); Giuglaris, 2006: 629, est. I, fig. 1 (distr.).

Polyrhaphis Papulosa View in CoL ; Thomson, 1860: 30.

Polyrhaphis papulosus View in CoL ; Sturm, 1843: 252 (cat.); Buquet, 1853: 446.

Polyraphis papulosa View in CoL ; Erichson, 1847: 143 (distr.); Schmarda, 1853: 572; Aurivillius, 1923: 372 (cat.); Blackwelder, 1946: 608 (checklist); Guérin, 1953: 315.

Polyraphis papulosus View in CoL ; Lacordaire, 1872: 732; Prudhomme, 1906: 37 (distr.).

Polyrrhaphis papulosa View in CoL ; Gemminger & Harold, 1873: 3139 (cat.); Brèthes, 1920: 47 (distr.).

Polyrhaphis Paraensis Bates, 1862: 404 View in CoL . Syn. nov.

Polyrhaphis paraensis View in CoL ; Gilmour, 1965: 622 (cat.); Monné & Giesbert, 1994: 228 (checklist, partim); Monné, 1994: 19 (cat., partim); Hovore & McCarty, 1998: 7, fig. 2A (distr.); Monné, 2005: 630 (cat.); Monné & Hovore, 2005: 293 (checklist); 2006 (checklist); Wappes et al., 2006: 31 (checklist).

Polyraphis paraensis View in CoL ; Lacordaire, 1872: 732; Aurivillius, 1923: 373 (cat., partim); Blackwelder, 1946: 608 (checklist, partim).

Polyrrhaphis paraënsis View in CoL ; Gemminger & Harold, 1873: 3139 (cat.).

Polyrhaphis paraensis View in CoL ; Lameere, 1893: 279 (distr.).

Polyrrhaphis paraensis View in CoL ; Soukup, 1942: 308 (distr.).

Redescrição: Macho ( Fig. 44 View FIGURAS 41‑50 ). Corpo não deprimido ( Fig. 45 View FIGURAS 41‑50 ). Cabeça, em vista dorsal, mais curta do que o pronoto; não alongada atrás dos olhos. Fronte fracamente convexa (às vezes, plana); pontuação grossa, profunda e moderadamente abundante; pubescência castanho-avermelhada recobre quase toda a superfície (às vezes, há áreas glabras intercaladas entre a pubescência), em geral, mais concentrada nas laterais junto ao clípeo, e com pelos cerdosos branco-acinzentados esparsos, que podem estar ausentes. Pubescência do vértice da mesma cor daquela da fronte e com os mesmos tipos de pelos cerdosos, muito curta, deixando o tegumento nitidamente visível; pontuação grossa, profunda e esparsa (às vezes, ausente ou rasa). Clípeo fracamente côncavo na margem anterior. Anteclípeo curto (comprimento igual à aproximadamente 1/6 da largura). Labro convexo nos dois terços basais; terço apical nitidamente inclinado; pubescência dos dois terços basais abundante; parte inclinada glabra na região central. Distância entre os lobos oculares superiores de 1/3 a 1/2 da largura do antenômero III; distância entre os lobos oculares inferiores igual a 0,9 vezes a largura de um lobo. Mandíbulas aproximadamente tão longas quanto à distância entre a borda anterior do clípeo e a base dos tubérculos anteníferos. Comprimento da parte frontal das genas igual à metade da largura do lobo ocular inferior. Segmento II dos palpos maxilares mais longo do que o III e tão longo quanto o IV. Distância entre as bases dos tubérculos anteníferos aproximadamente igual a metade da largura do escapo na base. Antenas 3,0 vezes mais longas do que o comprimento elitral.

Saliências cônicas do pronoto elevadas; calosidades laterais da metade apical do disco pouco marcadas e calosidade central baixa; espinhos laterais grandes, tão longos quanto à metade do comprimento do protórax, voltados para frente; pontuação do disco grossa e abundante, restrita quase que exclusivamente às bordas anterior e posterior; pubescência abundante, castanho-avermelhada (às vezes, com áreas mais amareladas), exceto faixa castanha longitudinal, larga, na região das saliências cônicas, que se estende da base até próximo da borda anterior (às vezes, toda a superfície do pronoto é castanho-avermelhada); presença de alguns pelos longos e escuros, no disco e base dos tubérculos laterais. Escutelo com pubescência castanho-avermelhada.

Élitros convergentes dois terços basais; carena longitudinal dos élitros, sob a giba, elevada e com série variável de tubérculos elevados, alongados e com ápice rombo, brilhantes, maiores em direção ao ápice; área que margeia a metade basal da sutura elitral, com tubérculos pequenos e com ápice rombo na região da giba e com espinhos, maiores e mais aguçados em direção ao ápice; área sobre a giba e entre as carenas elitrais laterais, com pontos muito grossos e profundos e tubérculos pequenos, brilhantes e dispersos (em geral, mais abundantes na base e lateral da giba); carena lateral curva, baixa, da base até o quarto apical, munida de tubérculos pequenos e com ápice rombo no terço basal, gradualmente maiores e mais aguçados em direção ao ápice; úmeros salientes; ângulo apical externo com espinho longo e ângulo sutural saliente; pubescência: castanho-avermelhada no quarto basal e, em geral, mais longa do que no restante do élitro; acastanhada na área entre o quarto basal e o meio do élitro (às vezes, da mesma cor daquela do quarto basal); amarelo-acinzentada na área entre o meio e o quarto apical (às vezes, castanho-avermelhada); castanha em parte do quarto apical (às vezes, com faixas castanho-avermelhadas ou amarelo-acinzentadas, longitudinais, nas laterais dessa região; castanho-avermelhada no extremo apical (essa pubescência avança no quarto apical, ao longo da sutura, quase dividindo a área com pubescência castanha). Fêmures com pubescência branco-acinzentada, rala, exceto em faixa larga após o meio, onde a pubescência é apenas mais abundante, e extremo apical, onde a pubescência é abundante e castanho-avermelhada. Tíbias com pubescência da mesma cor que a dos fêmures, com faixa de pubescência mais concentrada entre o meio e o ápice. Fêmures e tíbias com pelos cerdosos branco-acinzentados esparsos.

Fêmea ( Fig. 46 View FIGURAS 41‑50 ): Clípeo sub-reto na borda anterior. Distância entre os lobos oculares superiores de 0,5 a 0,9 vezes a largura do antenômero III na base; distância entre os lobos oculares inferiores de 0,9 a 1,0 vez a largura de um lobo. Mandíbulas mais longas do que a distância entre a borda anterior do clípeo e a base dos tubérculos anteníferos. Distância entre as bases dos tubérculos anteníferos apenas menor do que a largura do escapo na base. Antenas de 1,8 a 2,0 vezes mais longas que o comprimento elitral.

Dimensões em mm (♂ / ♀): Comprimento total, 21,5-28,9/23,0-29,5; comprimento do protórax, 4,3-5,5/4,3-5,7; largura do protórax, entre os ápices dos espinhos, 9,5-11,5/10,2-12,5; largura umeral, 8,7-12,0/10,1-12,6; comprimento elitral, 14,7-19,9/16,0-20,1.

Tipos, localidades-tipo: De Cerambyx (Lamia) papulosus : Olivier (1795) citou “Indes Orientalis” como pátria do holótipo ♂ desta espécie, que pertencia a Coleção John Raye van Breukelerwaart. Audinet-Serville (1835) registrou sobre esta espécie: “De Cayenne, et non des Indes orientalis, comme le disent les auteurs cites”. Desconhecemos onde esta coleção está depositada atualmente. Smit et al. (1986) registraram sobre a Coleção Raye: “The cabinet was sold 3 July 1827 seq. in Raye’s house in Amsterdam”; e “Many insects, Conchylia, other evertebrates and birds were bought by the RMNH”. Um dos autores (Tavakilian) esteve no RMNH em 1990, mas não encontrou tipos de Cerambycidae da ex-Coleção Raye.

De Polyrhaphis paraensis . Holótipo ♂, proveniente do Brasil (Pará), depositado na Coleção do MNHN. Um dos autores, Tavakilian , examinou o holótipo no MNHN e pôde constatar que o holótipo é um macho com 22,5 mm (incluindo o espinho elitral). O comprimento está de acordo com a informação fornecida por Bates (1862), mas o sexo informado por esse autor está incorreto: fêmea .

Acreditamos que o tipo de Cerambyx (Lamia) papulosus foi perdido. Tavakilian examinou o desenho original dessa espécie na residência dos descendentes de Olivier, o que nos permite designar com segurança um espécime macho, depositado na coleção do MNHN, como NEÓTIPO. Esta designação nos permite assegurar a posição sistemática dessa espécie muito comum. O espécime escolhido (um macho de 26 mm) porta as seguintes etiquetas:

Um grande rótulo retangular, com bordo azul – Papulosus Oliv. Cay.

Um rótulo pequeno – Ex Musaeo Mniszech

Um rótulo verde-claro – Muséum de Paris – collection J. Thomson – 1952

Um rótulo vermelho – “ Neotype ”

Um rótulo de identificação – Polyrhaphis papulosa ( Olivier, 1795) ♂ / Martins, Santos-Silva & Tavakilian det. 2009

Distribuição ( Fig. 80 View FIGURAS 78‑83 ): Bolívia ( Monné & Giesbert, 1994), Peru ( Erichson (1847), Colômbia ( Galileo & Martins, 2003), Venezuela ( Aurivillius, 1923), Guiana Francesa ( Audinet-Serville, 1835), Brasil ( Sturm, 1843) [Amazonas (Monné, 1994), Pará ( Bates, 1862)]. Monné (2005) omitiu a Colômbia como local de ocorrência de P. papulosa . Guérin-Méneville (1855) listou também “bords du Napo et de l’Amazone”. A primeira localidade refere-se ao Rio Napo, que pode ser no Equador ou no Peru, e a segunda, “Amazone”, poderia ser no Peru ou no Brasil. De acordo com Papavero (1973), Gaetano Osculati, coletor do espécime mencionado por Guérin-Méneville (op. cit.), após sua chegada ao Equador, através de Guayaquil, seguiu em direção a Quito e dali, rumou a localidades no Departamento de Napo. A partir daí, entrou no Peru e seguiu para o Brasil, ao longo do Rio Amazonas e, finalmente, chegou a Belém no Pará, de onde retornou para a Itália. É provável que o espécime coletado por Osculati, corresponda à Polyrhaphis jansoni . É provável também, que o Peru [mencionado pela primeira vez por Erichson (1847)] e o Brasil (Amazonas) [citado pela primeira vez por Bates (1862) – (“Brasília”) por Sturm (1843)] não sejam locais de ocorrência de P. papulosa . Galileo & Martins (2003) afirmaram que esta espécie ainda não havia sido assinalada para a Colômbia e registraram um espécime proveniente de Yopal em Boyacá. É provável que o Departamento em questão seja Casanare. Yopal localiza-se muito próximo da fronteira com Boyacá e já pertenceu a este último. Seria necessário reexaminar o espécime estudado por Galileo & Martins (op. cit.) para confirmar ou não a presença de P. papulosa na Colômbia. O registro para a Bolívia ( Monné & Giesbert 1994 e Wappes et al. 2006) é duvidoso. Os registros para Honduras, Nicarágua, Costa Rica e Panamá, apontados em Monné (2005), devem ser excluídos, porque, na verdade, referem-se a P. batesi Hovore & McCarty, 1998 e P. michaeli McCarty, 1997 . Embora seja provável que esta espécie ocorra no estado brasileiro do Amazonas, as referências para este estado são duvidosas. A primeira é de Bates (1862) que afirmou ter coletado uma fêmea em Ega (atual Tefé). A segunda, como P. paraensis , é de Lacordaire (1872), que provavelmente é um equívoco, porque esse autor não mencionou o estado do Pará, de onde a espécie foi descrita.

Plantas hospedeiras: Tavakilian et al. (1997: 326-328), repetido por Monné (2002, 2004), registraram como plantas hospedeiras de P. papulosa : Balizia pedicellaris (de Candolle) Barneby & Grimes ; Inga alba (Swartz) Willdenow ; I. pilosula (L.C. Richard) MacBride (todas Mimosaceae ).

Biologia: Esteban-Durán & González-Núñez (2005) escreveram: “… adultos capturados mediante cebos luminosos, trampas de tipo “Malaise” y, hace algunos años, con redes de intersección tipo “Cryldé” … la época de vuelo se sitúa en la Guayana Francesa entre Junio y Agosto”. As 62 coletas feitas na Guiana Francesa entre 1977 e 1998, indicam que a espécie se encontra durante todo o ano, com 20% das coletas em agosto. O ciclo completo de desenvolvimento no tronco da planta hospedeira cortada dura entre 8 e 12 meses (observações de Tavakilian na Guiana Francesa em 1994).

Discussão: Bates (1862) mencionou que examinou uma fêmea de P. papulosa , proveniente de Ega (atual Tefé) no Amazonas ( Brasil). Infelizmente, não registrou nenhum caráter que possa ser utilizado para saber se o espécime realmente é P. papulosa . Todos os exemplares examinados por nós, provenientes de localidades relativamente próximas de Tefé (São Paulo de Olivença e Benjamin Constant), pertencem à P. jansoni . No entanto, não é possível excluir a possibilidade de que o espécime em questão, realmente seja P. papulosa , sem examiná-lo.

Os espécimes provenientes da Guiana Francesa, país da localidade-tipo de P. papulosa , não diferem dos espécimes provenientes do Brasil (Pará) que estudamos. Da mesma forma, não encontramos diferenças entre o holótipo de P. paraensis e os espécimes procedentes da Guina Francesa, o que nos obriga a efetuar a sinonímia entre P. paraensis e P. papulosa .

Os caracteres da morfologia externa nessa espécie variam consideravelmente, independentemente da localização geográfica: pontuação, colorido, forma dos espinhos laterais do pronoto, etc.

Material examinado: VENEZUELA, ♀ [sem localidade, data de coleta e nome do coletor] ( MZUSP). GUIANA, Upper Demerara-Berbice Region: Wismar , ♀, IX.1936, [sem nome do coletor] ( MZUSP) . SU- RINAME, Wanica: Lelydorp , ♀, XII.1942, Heyda col. ( MZUSP) GUIANA FRANCESA: Camp des Nouragues (atraído por luz), ♀, 25.X.1994, Mathil- de Jullien col. ( MNHN) ; Chaumière (sobre tronco), ♂, 15.IV.1977, Michel Maylin col. ( MNHN) ; Chemin Vidal (sobre tronco; noite), ♀, 24.X.1989, Jean-Paul Baloup col. ( MNHN) ; Colline de Montabo (atraído por luz), ♀, 16.VIII.1986, Christian Marschal col. ( IRDC) ; Crique Longi (atraído por luz), ♂, 04.IX.1993, Guillaume Poyet col. ( MNHN); (larva criada em cativeiro) , ♂, 28.VII.1994, Gérard Tavakilian col. ( MNHN) ; Crique Plomb (sobre tronco; noite), ♂, 24.IX.1992, Franklin Thomas Hovore col. ( MNHN) ; ♀, 25.IX.1992, Franklin Thomas Hovore col. ( MNHN) ; Degrad des Cannes (sobre tronco; noite), ♀, 13.IX.1987, Jean-Marie Baloup col. ( MNHN) ; ♂, 28.IX.1987, Jean-Paul Baloup col. ( MNHN) ; ♀, 06.X.1987, Jean-Paul Baloup col. ( MNHN) ; ♂, 13.X.1987, Jean-Paul Baloup col. ( MNHN) ; ♀, 28.XI.1987, Jean-Marie Baloup col. ( MNHN) ; ♂, 2 ♀♀, 04.XII.1987, Roland Larré col. ( MNHN) ; ♂, 10.XII.1987, Jean-Marie Baloup col. ( MNHN) ; Départementale 11 (pk 6; atraído por luz), ♀, 15.IV.1989, Pierre Souka col. ( IRDC); “ DZ 3 Regina-Saint-Georges (atraído por luz), ♀, 11.VIII.1991, Daniel Camus & Michel Duranton col. ( MNHN); “ DZ 5 About MNHN ” (sobre tronco) , ♂, 06.VIII.1991, André Braunshausen col. ( MNHN); (atraído por luz) , ♂, 09.VIII.1991, André Braunshausen col. ( MNHN) ; Forêt de Patagaï (“cryldé”), 2 ♂♂, 16.IX.1997, Gérard Duranton col. ( MNHN) ; Kourou (dia), ♀, 15.VII.1983, Michel Duranton col. ( MNHN) ; Lac des Américains (sobre tronco; noite), 2 ♂♂, 14.IX.1986, Gérard Tavakilian col. ( MNHN) ; Matoury (pk 0; atraído por luz), 2 ♀♀, 24.III.1990, Yves Descherre col. ( MNHN) ; Montagne des Singes (pk 7; sobre tronco; noite), ♂, 11.IV.1984, Gérard Tavakilian col. ( IRDC) ; ♂, 16.IV.1984, Gérard Tavakilian col. ( IRDC) ; ♂, 23.IV.1984, Gérard Tavakilian col. ( IRDC) ; ♂, 07.VI.1984, Gérard Tavakilian col. ( IRDC) ; ♀, 15.IX.1989, Daniel Camus col. ( MNHN) ; Montagnes Tortue (500 m), ♀, 26.VIII.1981, P.L. e G.T. col. ( MZUSP); (Approuague; pk 0; atraído por luz) , ♂, 24.VIII.1981, Gérard Tavakilian col. ( MNHN) ; ♀, 26.VIII.1981, Gérard Tavakilian col. ( IRDC) ; Mont Cabassou (sobre tronco; noite), ♂, 09.I.1987, Jean-Paul Baloup col. ( MNHN) ; Mont Grand Matoury (sobre tronco; noite), ♀, 30.V.1982, Patrick Sarry col. ( MNHN) ; ♂, 20.XII.1982, Roland Barnouin col. ( MNHN); (sobre tronco) , ♀, 02.IV.1996, Fabrice Lavalette col. ( MNHN) ; Petit Matoury (sobre tronco; noite), ♂, 15.I.1980, Roland Barnouin col. ( MNHN) ; ♀, 03.IX.1983, Roland Barnouin col. ( MNHN) ; Petit Saut (sobre tronco; noite), ♂, 25.VIII.1988, Gérard Tavakilian col. ( IRDC) ; Pointe Mahury (sobre tronco; noite), ♀, 23.VII.1991, Pierre Deleporte & P. Grandcolas col. ( IRDC) ; Piste Coralie (pk 3; atraído por luz), ♀, 01.VII.1991, Lionel Duranel & Georges Sénécaux col. ( MNHN) ; ♂, 09.VIII.1996, Frank Hovore & Darren Pollock col. ( MNHN) ; Piste Forestière de Saut Léodate (pk 3; sobre tronco; noite) (= Risquetout ), ♂, 19.V.1984, Gérard Tavakilian col. ( IRDC) ; Piste de Kaw (pk 12; sobre tronco), 2 ♂♂, 2 ♀♀, 01.VIII.1998, Arnaud Faille col. ( MNHN); (pk 29; atraído por luz) , ♂, 22.VIII.1993, Frédéric Beneluz col. ( MNHN); (pk 37; sobre tronco; noite) , ♀, 10.XI.1983, Roland Barnouin col. ( MNHN) ; ♀, 18.VIII.1992, Jean-Aimé Cerda col. ( MNHN) ; ♂, 29.IX.1993, Jean-Aimé Cerda col. ( MNHN) ; ♂, 07.VIII.1996, Frank Hovore & Darren Pollock col. ( MNHN) ; ♂, 13.IX.1997, Gérard Duranton col. ( MNHN); (atraído por luz) , ♂, 26.VIII.1984, Gérard Tavakilian col. ( IRDC) ; ♀, 11.VIII.1994, Gérard Moraguès col. ( MNHN) ; ♀, 30.VIII.1997, Othello Bagnoli col. ( MNHN); (“cryldé”) , ♀, 30.VIII.1997, Michel Duranton col. ( MNHN) ; Piste du plateau de Nancibo (pk 5; sobre tronco; noite), ♂, 04.VIII.1996, Frank Hovore & Darren Pollock col. ( MNHN) ; Piste de Saint-Elie (pk 15,5; larva criada em cativeiro) (= CD 21), ♀, 10.X.1988, Gérard Tavakilian col. ( IRDC); (dia) , ♂, 08.XII.1988, Yves Caraglio col. ( MNHN); “ RN 1 About MNHN ” (pk 171; sobre tronco; noite) , ♂, 12.IX.1986, Maïté Toffaloni col. ( MNHN) ; Route forestière de Belizon (pk 10; atraído por luz), ♂, 20.II.1987, Henri Cevaer col. ( MNHN) ; Saint Jean, ♂ (ex-Coleção Wm Schaus ), [sem data de coleta e nome do coletor) ( MZUSP); Saül (layon Limonade; pk 1,5; sobre tronco; noite), ♀, 30.VII.1981, Gérard Tavakilian col. ( MNHN); (atraído por luz), ♂, 30.VII.1981, Gérard Tavakilian col. ( IRDC); Sinnamary (Paracou; pk 0; sobre tronco; noite), ♀, 31.VII.1985, Gérard Tavakilian col. ( MNHN); Tonnegrande (sobre tronco; noite), ♂, ♀, 14.VIII.1995, Edmund Giesbert col. ( MNHN); ♂, 14.VIII.1995, Jim Wappes col. ( MNHN). BRASIL, Pará: Santo Antonio do Tauá, ♀, 11.IX.1993, Jauffret col. ( MZUSP); (Residencial Sonho Azul), ♂, 03.VIII.1993, Jauffret col. ( MZUSP); Santarém (Mujo – provavelmente, grafia incorreta de Rio Moju ), ♀, IX.1922, H.C. Boy col. ( MZUSP).

MZUSP

Museu de Zoologia da Universidade de Sao Paulo

MNHN

Museum National d'Histoire Naturelle

Kingdom

Animalia

Phylum

Arthropoda

Class

Insecta

Order

Coleoptera

Family

Cerambycidae

Genus

Polyrhaphis

Loc

Polyrhaphis papulosa ( Olivier, 1795 )

Santos-Silva, Antonio, Martins, Ubirajara R. & Tavakilian, Gérard L. 2010
2010
Loc

Polyrhaphis paraensis

WAPPES, J. E. & MORRIS, R. F. & NEARNS, E. H. & THOMAS, M. C. 2006: 31
MONNE, M. A. & HOVORE, F. T. 2005: 293
HOVORE, F. T. & MCCARTY, J. D. 1998: 7
MONNE, M. A. & GIESBERT, E. F. 1994: 228
GILMOUR, E. F. 1965: 622
1965
Loc

Polyrrhaphis paraensis

SOUKUP, J. 1942: 308
1942
Loc

Polyrhaphis paraensis

LAMEERE, A. A. 1893: 279
1893
Loc

Polyrrhaphis papulosa

BRETHES, J. 1920: 47
GEMMINGER, M. & HAROLD, E. 1873: 3139
1873
Loc

Polyrrhaphis paraënsis

GEMMINGER, M. & HAROLD, E. 1873: 3139
1873
Loc

Polyraphis papulosus

PRUDHOMME 1906: 37
LACORDAIRE, J. T. 1872: 732
1872
Loc

Polyraphis paraensis

BLACKWELDER, R. E. 1946: 608
AURIVILLIUS, C. 1923: 373
LACORDAIRE, J. T. 1872: 732
1872
Loc

Polyrhaphis Paraensis

BATES, H. W. 1862: 404
1862
Loc

Polyrhaphis Papulosa

THOMSON, J. 1860: 30
1860
Loc

Polyraphis papulosa

GUERIN, J. 1953: 315
BLACKWELDER, R. E. 1946: 608
AURIVILLIUS, C. 1923: 372
SCHMARDA, L. K. 1853: 572
ERICHSON, W. F. 1847: 143
1847
Loc

Polyrhaphis papulosus

BUQUET, J. B. L. 1853: 446
STURM, J. 1843: 252
1843
Loc

Polyrhaphis papulosa

MORVAN, O. & MORATI, J. 2006: 51
GIUGLARIS, J. L. 2006: 629
ESTEBAN-DURAN, J. R. & GONZALEZ-NUNEZ, M. 2005: 81
MONNE, M. A. & HOVORE, F. T. 2005: 293
MONNE, M. A. 2004: 53
GALILEO, M. H. M. & MARTINS, U. R. 2003: 261
MONNE, M. A. 2002: 56
TAVAKILIAN, G. L. & BERKOV, A. & MEURER-GRIMES, B. & MORI, S. 1997: 326
MONNE, M. A. & GIESBERT, E. F. 1994: 228
LANE, F. 1965: 298
GILMOUR, E. F. 1965: 621
BATES, H. W. 1862: 403
GUERIN-MENEVILLE, F. E. 1855: 599
WHITE, A. 1855: 351
AUDINET-SERVILLE, J. G. 1835: 27
1835
Loc

Lamia Papulosa

SCHONHERR, C. J. 1817: 395
1817
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