Oncideres mirador, Mollov, 2009
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492009001900001 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.12668360 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03FF867E-FFAB-FFF2-DB80-498C9D6E2F01 |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Oncideres mirador |
status |
sp. nov. |
110. Oncideres mirador View in CoL sp. nov.
( Fig. 1 View FIGURA 1 )
Etimologia: Epíteto alusivo à localidade-tipo.
Macho: Cabeça com tegumento castanho-escuro revestido por pubescência amarelada mais concentrada ao redor dos olhos. Fronte com pontos finos. Vértice sem pontos. Antenas atingem as extremidades dos élitros na metade do antenômero VI. Escapo preto coberto por pubescência amarelada escassa. Pedicelo e flagelômeros avermelhados.
Protórax com tubérculo lateral muito pequeno e glabro. Pronoto revestido por pubescência amarelada com cinco máculas glabras.
Élitros com tegumento castanho-avermelhado revestidos por pubescência uniforme amarelada. Úmeros com grande tubérculo glabro. Em cada élitro, dorso do quarto basal com seis grânulos grandes e muito distantes entre si e os três quartos posteriores com aproximadamente vinte manchas glabras, pequenas e circulares.
Face ventral revestida por pubescência amarelada. Procoxas com pequeno tubérculo interno. Profêmures curtos e fusiformes.
Variabilidade: No parátipo macho, cada élitro tem aproximadamente 13 manchas glabras nos três quartos posteriores.
Dimensões mm, holótipo / parátipo machos: Comprimento total, 7,8/9,4; comprimento do protórax, 1,6/1,8; maior largura do protórax, 2,2/2,5; comprimento do élitro, 6,0/6,5; largura umeral, 2,7/3,2.
Material-tipo: Holótipo macho, BRASIL, Maranhão: Mirador (Parque Estadual Mirador, Base da Geraldina ), 21-25.VI.2007, F. Limeira-de-Oliveira col., armadilha luminosa ( MZUSP) .
Parátipo macho: Mirador (Parque Estadual Mirador, Base da Geraldina), 20-23.IV.2007, F. Limeira-de-Oliveira col., armadilha luminosa ( MZUSP) .
Discussão: Oncideres mirador sp. nov. assemelha-se a O. intermedia Dillon & Dillon, 1946 pelos élitros com grânulos isolados na base e manchas glabras nos três quartos apicais; pelo terço apical sem faixa transversal de pontos glabros e pela pubescência da cabeça não contrastante com a do pronoto. Difere pelo escapo preto; pelo quarto basal dos élitros com grânulos pequenos, esparsos e não acuminados posteriormente e os três quartos apicais com, no máximo, 20 máculas glabras. Em O. intermedia o escapo é avermelhado; os grânulos basais dos élitros são maiores, acuminados no topo e dirigidos para trás e contam-se nos três quartos apicais de cada élitro 25 manchas glabras.
MZUSP |
Museu de Zoologia da Universidade de Sao Paulo |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.