Cavia magna, Ximenez, 1980
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492012000300001 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/0A2D87A7-FFC1-FD7F-7EA1-6D3B6F3D533A |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Cavia magna |
status |
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Cavia magna View in CoL ( Fig. 11 View FIGURA 11 )
A região rostral em C. magna está mais desenvolvida e o forâmen infra-orbital é mais amplo ( Fig. 11 View FIGURA 11 ). As fossas massetéricas rostrais ( Fig. 11 View FIGURA 11 ) geralmente ocupam uma porção um pouco maior dos pré-maxilares em C. magna . O limite anterodorsal destas fossas está sobre a sutura pré-maxilo-maxilar ou, menos frequentemente, algo posteriormente a ela, condição esta a única encontrada em C. aperea .
A raiz ventral do processo zigomático do maxilar ( Fig. 11 View FIGURA 11 ) é geralmente mais desenvolvida em C. magna . Muito comumente esta raiz apresenta sulcos em sua face lateral, que na maioria das vezes são longos e partem da sutura maxilojugal, mesmo em indivíduos de idade I. Tais sulcos são raros em C. aperea . A extremidade anterior do jugal ( Fig. 11 View FIGURA 11 ) está mais afastada da margem posterior do forâmen infra-orbital do que o usual para C. aperea ( Fig. 4 View FIGURA 4 ).
A superfície dorsal dos frontais e os parietais de C. magna ( Fig. 11 View FIGURA 11 ) são geralmente mais convexos laterolateralmente. Uma leve depressão entre a sutura nasofrontal e a constrição interorbital está frequentemente presente, sendo pouco comum em C. aperea .
Entre as séries molares, ao nível da sutura intermaxilar, há um sulco bem delimitado, muito estreito e relativamente profundo ( Fig. 11 View FIGURA 11 ). Em C. aperea este sulco é mais largo e, muitas vezes, mais raso ( Fig. 3 View FIGURA 3 ). A crista palatina ( Fig. 11 View FIGURA 11 ), na linha sagital da lâmina horizontal do palatino, é geralmente estreita e as depressões laterais mais profundas do que em C. aperea ( Fig. 3 View FIGURA 3 ). A fossa mesopterigóidea é mais estreita em C. magna ( Fig. 11 View FIGURA 11 ) do que o geral para C. aperea ( Fig. 3 View FIGURA 3 ).
Em C. magna a crista na linha sagital do basisfenóide ( Fig. 11 View FIGURA 11 ) foi registrada em apenas um crânio da espécie (AX 8607). Nos demais exemplares esta região é lisa ou, em alguns casos, apresenta um sulco. As apófises paraoccipitais ( Fig. 11 View FIGURA 11 ) são mais longas e normalmente menos curvas em C. magna .
Os incisivos de C. magna são mais largos que os de C. aperea . Os superiores são geralmente proodontes ou levemente opistodontes ( Fig. 11 View FIGURA 11 ); em C. aperea são geralmente opistodontes.
A fenda terciária externa (fte) é ainda mais rasa e a quantidade de cemento nesta fenda é menor ou está ausente. Nos três primeiros molariformes superiores o prolongamento anterior à fte está menos desenvolvido e o posterior é mais longo, não apresentando uma constrição basal ( Fig. 10 View FIGURA 10 ).
O limite labial da fenda fundamental interna (ffi) é arredondado; em C. aperea geralmente é retilíneo e paralelo à margem mesial do prisma. Em geral a parte do segundo prisma do p4 anterior à ffi tende a ser muito afilada em C. magna ( Fig. 10 View FIGURA 10 ).
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.