Antiteuchus supinatus, Engleman, 1983
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0085-56262006000200004 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.4339966 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/5B3B87A9-FFF1-FFEA-FC6A-A78757860419 |
treatment provided by |
Carolina |
scientific name |
Antiteuchus supinatus |
status |
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Grupo A. supinatus
( Figs. 4–26 View Figs View Figs View Figs , 302 View Fig )
Corpo achatado dorso-ventralmente, coloração variegada e brilhante, os machos normalmente são mais escuros que as fêmeas. Pontuação densa distribuída em linhas sinuosas e geralmente transversais ou formando manchas irregulares, principalmente sobre o hemiélitro e escutelo; os pontos são recobertos por faixas castanhas a castanho-escuras.
Jugas com as margens externas negras. Hemiélitro com ápiceatingindoa metade posterior do conexivo VII, pontuação irregularmente distribuída. Escutelo com ápicearredondado e atingindo a metade distal do urotergito VII. Ventralmente o corpo é amarelo com manchas castanhas a castanho-escuras. Área evaporatória castanha. Ruga ostiolar amarelo-pálida. Mesopleura com umpequeno calo amarelo-pálido. Metapleura com um grande calo amarelo-pálido junto a margem lateral. Coxas e trocânteres amarelos e imaculados. Fêmures e tíbias amarelas recobertas por manchas castanhas a castanhoescuras. Tíbias com pêlos mais curtos que o diâmetro do segmento. Conexivo exposto, áreas intersegmentares escuras separadas por áreas claras; pontuação esparsa. Coloração dorsal do abdome castanho-escura. Região calosa interna a cada espiráculo amarelo-pálido. Margem lateral e ângulo póstero-lateral, de cada segmento, escuros. Uma linha imaginária tangente à margem posterior do conexivo VII não secciona o ângulo póstero-lateral do urotergito VII (figs. 4, 11, 19). Urotergito VII com umpar de áreasmembranosas elípticas e com coloração diferenciada do restante da membrana do tergito, laterais ao processo mediano. Margem posterior do urotergito VII sem um processoespessado. Processo mediano do urotergito VII sem uma lígulamembranosa na extremidade posterior. Membrana bem desenvolvida, sem pêlos e estendendo-se por toda margem posterior do segmento.
Pigóforo amarelo-escuro com um tufo de pêlos longos na lateral, juntoao ângulopóstero-lateral do pigóforo. Ângulo póstero-lateral do pigóforo ogival, em vista lateral, achatado, sem prega transversal sobre a face dorsal e sem carena na margemventral interna; ápiceintumescido (figs. 21, 23). Ângulo mais longo que a parte esclerotizada do segmento Xe implantado obliquamente em relação ao plano longitudinal do pigóforo. Processo látero-dorsal muito desenvolvido, arredondado e parcialmente fundido com 1/3 basal do ângulo póstero-lateral do pigóforo (figs. 7, 15, 23). Bordo dorsalsem áreas intumescidas laterais ao segmento X. Escavação do bordo dorsal tão profunda quanto larga (figs. 5, 13, 21). Diafragma sem processos membranosos. Superfície ventral não apresenta projeções ou tufos de pêlos característicos.
Parâmero apresentando a cabeça perpendicular ao seu eixo longitudinal (figs. 8-9, 17-18, 25-26). Margem lateral interna do lobo dorsal sem carenas.
Segmento X semicilíndrico, recoberto por pêlos esparsos na faceposterior, tubérculose margemventral, sem áreasdorsolaterais intumescidas (figs. 5, 13, 21). Tubérculos (tx) implantados transversalmente sobre o segmento X (fig. 5). Face posterior com carenas laterais (cx) convergentes e sem uma área intumescida na base (fig. 5). Membrana dorsal terminando adiante dos tubérculos.
Comentários: Este grupo de espécies é composto por A. supinatus , A. geometricus e A. exiguus , facilmente reconhecidas pelapresença de uma área elíptica e membranosa sobre o urotergito VII, junto à margem lateral; pelo ângulo póstero-lateral do pigóforo achatado, com ápice intumescido, presença de um tubérculo na margem interna da face ventral e ausência de uma prega sobre a face dorsal; pelo processo látero-dorsal muito desenvolvido e projetado sobre o ângulo póstero-lateraldo pigóforo, como qualfunde-se parcialmente; e pelo segmento X muito grande em relação à taça genital e apresentando tubérculos implantados transversalmente.
Chave deidentificação para osmachos das espéciesdogrupo
1. Urosternito VII com um processo retangular mediano projetado posteriormente. Ápice do processo medianodo urotergito VII dilatado (figs. 11-12, 19-20) ......................................................................................... 2
Urosternito VII sem este processo. Ápice do processo medianodo urotergito VII nãodilatado (fig. 4) ............. .................................................................... A. supinatus
2(1). Ângulo póstero-lateral do pigóforo reto e com um tubérculo no 1/3 mediano. Segmento Xcom uma grande área intumescida ao longo de suas laterais (figs. 11, 13, 14) .....……........................ A. geometricus
Ângulopóstero-lateral do pigóforo curvadointernamente e com um tubérculo junto ao ápice. Segmento Xsem áreas intumescidas nas laterais (fig. 21) .........................................……... A. exiguus sp. nov.
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
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