Antiteuchus exiguus, Fernandes & Grazia, 2006
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0085-56262006000200004 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/5B3B87A9-FFFC-FFE5-FC77-A5E951D904F6 |
treatment provided by |
Carolina |
scientific name |
Antiteuchus exiguus |
status |
sp. nov. |
Antiteuchus exiguus sp. nov.
( Figs. 19–26 View Figs , 302 View Fig )
Etimologia. Latim-exiguus = pequeno. Referência ao pequeno tamanho dos exemplares em comparação com as outras espécies do grupo.
Medidas (n=9): comprimentototal- 10,3-11,8; larguratotal- 6,7-7,2.
Segmento antenal Iamarelo com manchas negras e áreas castanhas. Segmento II negro com a face lateral externa recoberta por manchas castanhas e castanho-escuras. Segmento III negro. Segmento IV negro, com exceção de um anelestreito e amarelo na base. Segmento V negro, com exceção do 1/3 basal e ápice que são amarelos. Segmentos em ordem crescente de comprimento: I; II; III; IV e V subiguais.
Urotergito VII comum parde elevaçõesdivergentes laterais ao processo mediano. Processo mediano bem desenvolvido, partelivre curta, larga, fortementeconvexa transversalmente, retaedirigida póstero-ventralmente; ápiceexpandido emargem posterior inteira (fig. 19). Membrana não apresentando um par de áreas esclerotizadas junto à margem posterior de cada conexivo VII. Margem posterior do processo praticamente coincidindo com o final da membrana. Margem posterior do urosternito VII com um processo retangular (fig. 20).
Projeções do bordo dorsal, laterais ao segmento X, arredondadas e não projetadas em direção aos tubérculos deste (figs. 21, 23). Bordo ventral trapezoidal, alto, largo, côncavo, margem superior reta, planae mais larga que a extremidade do segmento X (fig. 22). Superfícieventraldo pigóforo, logo abaixo do bordo ventral, apresentando uma pequena área escavada longitudinal, mediana e recoberta por pêlos esparsos. Ângulo póstero-lateral do pigóforo quase 3 vezes mais longo que largo, emvista lateral. Ângulos curvados internamente, sendo as metades anteriores divergentes, e apresentando um tubérculo junto ao ápice; face interna plana; face externa plana com pontos rasos interligados por faixas castanho-escuras e apresentando muitos sulcos longitudinais; margem interna castanho-escura.
Cabeça do parâmero composta por 3 lobos visíveis (figs. 24-26). Dorsal inconspícuo; carena dorsalbaixa e evanescente na altura da base dos lobos laterais. Lobo lateral interno longo, estreito, levemente curvado, dirigido látero-dorsalmente ecom o ápice achatado, levemente alargado e curvado ventrolateralmente. Lobo lateralexterno pequeno, lingüiforme e reto. Loboventral pequeno e reduzidoa uma convexidade da parede ou papiliforme.
Segmento X (figs. 21, 23) sem áreas túmidas ventrais. Tubérculos desenvolvidos, auriculares, emvista posterior, e dirigidos dorso-posteriormente. Margens internas dos tubérculosprojetam-se obliquamente, em direção àlinha média longitudinal, dando forma triangular ao ápice do segmento X e fundindo-se à carena mediana da face posterior. Face posteriorconvexa e perpendicularao plano frontaldo pigóforo; carenas laterais pouco desenvolvidas, quase inconspícuas; crista mediana elevada e percorrendo toda face.
Holótipo macho: Brasil, Amazonas: Coari, Rio Urucu, Loc-18, 4°53’53’’S 65°11’58’’W, 19/II-1/III/1993, P. Bührnheim et. al. col., à luz mista de mercúrio ( INPA) GoogleMaps . Parátipos: Brasil, Amazonas: Juruá, Mineruazinho , 3°34’35’’S 66°59’15’’W, 13-25/I/1996, P. Bührnheim, N. O. Aguiar et. al. col., à luz mista de mercúrio, 1 fêmea ( INPA) GoogleMaps ; Coari, Rio Urucu, Loc-18, 4°53’53’’S 65°11’58’’W, 19/II-1/III/1993, P. Bührnheim et. al. col., à luz mista de mercúrio, 1 fêmea ( UFRG) GoogleMaps ; Coari, Rio Urucu, RUC-36, 4°55’53’’S 65°18’13’’W, 25/II-10/III/1995, P. Bührnheim et. al. col., à luz mista de mercúrio, 1 fêmea e 1 macho ( UFAM) GoogleMaps ; Coari, Rio Urucu, Angelim , 5°3’33’’S 65°14’48’’W, 23/XI-2/ GoogleMaps
XII/1992, P. Bührnheim e N. O. Aguiar col., à luz mista de mercúrio, 1 macho e 1 fêmea ( UFAM); Coari, Rio Urucu, Petrobrás RUC-29, 5-10/II/ 1992, P. Bührnheim, N. O. Aguiar e N. Fé col., 1 macho ( UFRG) e 1 macho ( MPEG) .
Distribuição: Brasil, Amazonas: Juruá, Coari.
Comentários: Os exemplares analisados pertenciam à coleção do UFAM, o holótipo eos parátipos foramdistribuídos com autorização da curadora. Esta espécie nova distingue-se das outras do grupo supinatus por ser a menor em tamanho; por apresentar um par de elevações laterais ao processo mediano do urotergito VII; pelos ângulos póstero-laterais do pigóforocurvados internamente; pelo parâmero com ápice do lobo lateral interno achatado, levemente alargado e curvado ventro-lateralmente.
INPA |
Brazil, Amazonas, Manaus, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazoonia, Colecao Sistematica da Entomologia |
UFRG |
Brazil, Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Biologia |
UFAM |
UFAM |
MPEG |
Brazil, Para, Belem, Museu Paraense Emilio Goeldi |
INPA |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazonia |
UFRG |
Instituto de Biologia |
MPEG |
Museu Paraense Emilio Goeldi |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
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