Edessa albomarginata ( Stål, 1855 )
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0073-47212004000300006. |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.3663835 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/A64487C5-FFA9-B043-FEB9-D808FD48711B |
treatment provided by |
Tatiana |
scientific name |
Edessa albomarginata ( Stål, 1855 ) |
status |
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Edessa albomarginata ( Stål, 1855) revalidada
( Figs. 13-16 View Figs )
Aceratodes albomarginatus STÅL, 1855:183 ; WALKER, 1867:453. Edessa (Aceratodes) albomarginata ; STÅL, 1872:57.
Diagnose. Rostro com o primeiro segmento tão longo quanto as búculas; superfície ventral do abdome com pontuação fina e esparsa; bordo dorsal do pigóforo com duas abas que se projetam de cada lado sobre as laterais do décimo segmento, encobrindo os processos do diafragma; cabeça do parâmero com duas projeções, uma anterior alongada e afilada e uma posterior curta e retangular; face externada cabeça doparâmero com uma depressão; processo da taça genital de contorno retangular, com sutura diagonal junto ao ápice, que acompanha uma leve reentrância e outrasutura basal sem reentrância; décimosegmento com margemposterior não projetada; gonocoxito 8 com o terço posterior deprimido e bordo posterior formando um arco fechado e recortado próximo ao bordo interno.
Descrição. Comprimento 13,8-17,3 mm; largura 8,3- 10,5 mm, corpo ovalado. Coloração dorsal castanha a verde-oliva; margens das jugas, margens ântero-laterais do pronoto e dois terços das bordas do córiode coloração branco-amarelada. Superfície dorsal com pontuação escura, exceto conexivo onde a pontuação é clara. Ângulos umerais não desenvolvidos. Face ventral, pernas e antenas de coloração castanha mais clara que a face dorsal; estrias negras do abdome ausentes ou reduzidas, localizadaspróximo à margem do abdome.
Cabeça mais larga que longa. Jugas mais longas que o clípeo, com pequenos sulcos transversais e sem pontuação, arredondadas e curvadas ventralmente no ápice. Tubérculos anteníferos com dente reduzido; primeiro antenômero mais curto que o segundo, segundo e terceiro subiguais, quarto mais longo que o terceiro e quinto mais longo que o quarto. Rostro atingindo a primeira bifurcação do processo do metasterno, com o primeiro segmento tão longo quanto as búculas. Búculas paralelas e largas. Pronoto declivente, brilhante, com os ângulos ântero-laterais armados com pequeno dente; margem ântero-lateral reta, íntegra e levemente emarginada; cicatrizes do pronoto subcalosas e não pontuadas. Superfície ventral do pronoto com pontuação igual a da superfície dorsal. Escutelo brilhante com ápice levemente acuminado. Cório fosco, com pontuaçãoigual a do resto do corpo e veias sem diferença de coloração. Membrana do hemiélitro castanho-escura a negra, brilhante, sem reflexo metálico. Mesosterno com carena mediana baixa que avança até as coxas anteriores. Processo metasternal mais longo que largo, achatado, liso e glabro, com abifurcaçãoanterior divergenteeápices evanescentes. Bifurcação anterior do processo metasternal atingindo o meio do mesosterno e acomodando parcialmente o quarto segmento do rostro. Área evaporatória rugosa, fosca, mais clara que a face ventral; peritrema ostiolar atingindo 4/5 da largura da metapleura. Conexivo exposto, com a pontuação fina, densa, da mesma cor que a da face dorsal. Ângulos póstero-laterais do conexivo pouco desenvolvidos.
Ângulos posteriores do sétimo segmento pouco desenvolvidos. Face dorsal do abdome castanha a verdeoliva; superfície ventral com pontuação fina e esparsa. Espiráculos elípticos e tricobótrios na mesma linha dos espiráculos.
Genitália do macho. Pigóforo retangular em vista dorsal, com abertura dorso-posterior e ângulos pósterolaterais arredondados; superfície ventral pontuada no terço posterior. Bordo dorsal do pigóforo com duas abas que se projetam de cada lado sobre as laterais do décimo segmento, encobrindo os processos da taça genital (fig. 13). Cabeça do parâmero com duas projeções, uma anterior muito alongada e afilada e uma posterior, curta e retangular. Face externa da cabeça doparâmero comuma depressão junto do pé do parâmero (fig. 14). Processo da taça genital de contorno retangular, com sutura diagonal junto ao ápice, que acompanha uma leve reentrância e outra sutura basal, sem reentrância (fig. 15). Décimo segmento cilíndrico, com margemposterior não projetada, sulcada e recoberta por pêlos; face posterior truncada, com sulcoe sem carenas (fig. 13).
Genitália da fêmea. Gonocoxitos 8 pilosos, pontuados, em um plano diferente das demais placas genitais e com o terço posterior deprimido; bordo posterior do gonocoxito 8 formando um arco fechado e recortado próximo ao bordo interno. Gonocoxitos 9 pilosos, formato trapezoidal e fortemente convexo, freqüentemente com carenamediana (fig. 16).
Distribuição. Brasil e Argentina.
Material examinado. BRASIL, Minas Gerais: holótipo, ( NHRM) ; São Paulo: Itu ,, XI.1958, D. Martins col.( MZSP) ; George Oeterer ,, 15.X.1961, Werner col. ( MZSP) ; Rio Grande do Sul: Barra do Quaraí ( Parque Estadual do Espinilho ),,, 18.IX.2003, C. Schwertner col. ( UFRG) . ARGENTINA, Jujuy:, ( MACN) ; Salta:, ( MACN) ; Cerro São Bernardo ,, I.1954, F. Monrós col. ( IMLA) (comparado como holótipo de A. albomarginatus ) ; Chaco :, ( MACN) ; Tucumán: ( MACN) ; Entre Ríos: Concordia ,, I.1979, M. Viana col. ( MACN) ; Federal ( El Monte ), 2, 2, 20.VII.1966, A. Pirán col. ( MACN) ;,, 20.VII.1966, A. Pirán col. ( MACN) ; Mendoza: Cacheuta, ( MACN) ; Buenos Aires: ( MACN) .
NHRM |
NHRM |
MZSP |
Brazil, Sao Paulo, Sao Paulo, Museu de Zoologia da Universidade de Sao Paulo |
UFRG |
Brazil, Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Biologia |
MACN |
Argentina, Buenos Aires, Museo Argentina de Ciencias Naturales |
IMLA |
Argentina, Tucuman, Universidad Nacional de Tucuman, Fundacion e Instituto Miguel Lillo |
NHRM |
Naturhistoriska Rijkmuseet |
MZSP |
Sao Paulo, Museu de Zoologia da Universidade de Sao Paulo |
UFRG |
Instituto de Biologia |
MACN |
Museo Argentino de Ciencias Naturales Bernardino Rivadavia |
IMLA |
Fundacion e Instituto Miguel Lillo |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
Kingdom |
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Phylum |
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Class |
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Order |
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Family |
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Genus |
Edessa albomarginata ( Stål, 1855 )
Silva, Eduardo José Ely e, Fernandes, José Antonio Marin & Grazia, Jocélia 2004 |
Aceratodes albomarginatus STÅL, 1855:183
STÅL, 1855:183 |
WALKER, 1867:453 |
Edessa (Aceratodes) albomarginata
STÅL, 1872:57 |