Edessa rufomarginata ( De Geer, 1773 )
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0073-47212004000300006. |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.3663837 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/A64487C5-FFAC-B042-FF7D-D88AFD6C7555 |
treatment provided by |
Tatiana |
scientific name |
Edessa rufomarginata ( De Geer, 1773 ) |
status |
|
Edessa rufomarginata ( De Geer, 1773)
( Figs. 1-12 View Figs View Figs )
Cimex rufomarginatus DE GEER, 1773:330 ; STÅL, 1872:57. Cimex cruentus FABRICIUS, 1775:713 ; FABRICIUS, 1803:153. Edessa cruenta ; FABRICIUS, 1803:153; BURMEISTER, 1835:355; AMYOT & SERVILLE, 1843:160. Pentatoma furcata PALISOT DE BEAUVOIS, 1805:46 ; WALKER, 1867:451. Aceratodes cruentus ; AMYOT & SERVILLE, 1843:160; DALLAS, 1851:334; WALKER, 1867:451; STÅL, 1872:57. Aceratodes flavomarginatus STÅL, 1855:183 ; STÅL, 1872:57. Aceratodes flavovirens STÅL, 1855:183 ; STÅL, 1872:57. Edessa rufomarginata ; STÅL, 1872:57; DISTANT, 1880:96; SHARP, 1890:410; LETHIERRY & SEVERIN, 1893:194; KIRKALDY, 1909:164; BUCKUP, 1961:10; SILVA et al., 1968:60; GrAZIA- VIEIRA & CASINI, 1973:59; FROESCHNER, 1981:66; RIZZO & SAINI, 1987:51; FORTES & GRAZIA, 1990:191.
Diagnose. Rostro com o primeiro segmento mais longo que as búculas; cabeça do parâmero com duas projeções, uma dirigida anteriormente, alongada, com ápice arredondado e uma posterior, retangular; face externa da cabeça do parâmero apresentando uma área sulcada; processo da taça genital retangular, achatado lateralmente, fendido medianamente e encoberto parcialmente pelo parâmero; décimo segmento com margem posterior projetada; gonocoxito 8 não deprimido possuindo o bordo posterior em arco aberto.
Descrição da forma I. Comprimento 14,7-20,7 mm; largura 8,9-12,2 mm; corpo ovalado. Coloração geral da face dorsal verde; margens das jugas, margens ânterolaterais do pronoto, margem do terço anterior do cório e conexivo avermelhados; pontuação fina, da mesma cor que a superfície. Ângulos umerais não desenvolvidos. Face ventral, pernas e antenas alaranjadas, com estrias negras nas áreas intersegmentares do tórax e abdome, nas pseudo-suturas e posteriormente aos espiráculos.
Cabeça mais larga que longa. Jugas mais longas que o clípeo, com pequenos sulcos transversais e sem pontuação, arredondadas e curvadas ventralmente no ápice. Tubérculos anteníferos com dente reduzido; antenômeros 1 a 5 em ordem crescente de comprimento. Rostro atingindo a primeira bifurcação do processo do metasterno, com o primeiro segmento mais longo que as búculas. Búculas paralelas e largas. Pronoto declivente, brilhante, com os ângulos ântero-laterais armados com um pequeno dente. Margem ântero-lateral reta, íntegra e levemente emarginada. Cicatrizes do pronoto subcalosas e não pontuadas. Superfície ventral do pronoto com pontuação fina clara ou escura. Escutelo brilhante com ápice levemente acuminado. Cório fosco, com pontuação mais fina e densa do que a do resto do corpo e veias sem diferença de tonalidade. Membrana do hemiélitro castanho-escura a negra, freqüentemente com reflexo verde-metálico. Mesosterno com uma carena mediana baixa que avança até as coxas anteriores. Processo metasternal mais longo que largo, achatado, liso e glabro, com a bifurcação anterior divergente e os ápices evanescentes. Bifurcação anterior do processo metasternal atingindo o terço mediano do mesosterno, acomodando o quarto e parte do terceiro segmento do rostro. Área evaporatória rugosa, fosca e da mesma cor da face ventral; peritrema ostiolar atingindo 4/5 da largura da metapleura. Abdome com conexivo exposto e pontuação fina, densa, da mesma cor da superfície dorsal. Ângulos póstero-laterais do conexivo pouco desenvolvidos. Ângulos posteriores do sétimo segmento moderadamente desenvolvidos. Face dorsal do abdome preta, brilhante; superfície ventral com pontuação fina e esparsa. Espiráculos elípticos e tricobótrios na mesma linha dos espiráculos.
Genitália do macho. Pigóforo retangular em vista dorsal, com abertura dorso-posterior e ângulos pósterolaterais arredondados (fig. 1); superfície ventral com pontuações e sulcos sinuosos na metade posterior. Cabeça do parâmero com duas projeções, uma dirigida anteriormente, alongada, com ápice arredondado e uma posterior, retangular, podendo apresentar algumas variações nas proporções nas diferentes formas (figs. 2, 5-12). Face externa da cabeça doparâmero comuma área sulcada eesculturaçãovariada (figs. 2, 5-12); face superior côncava. Processo da taça genital retangular, achatado lateralmente, fendido medianamente (fig. 3) e encoberto parcialmente pelo parâmero. Décimo segmento com margem posterior projetada, sulcada e recoberta por pêlos; face posterior truncada e sem carenas (fig. 1).
Genitália da fêmea. Gonocoxitos 8 pilosos, pontuados e em plano diferente das demais placas genitais. Bordo posterior do gonocoxito 8 formando um arco aberto. Gonocoxitos 9 pilosos, deformato trapezoidal e fracamente convexo, sem carena mediana (fig. 4).
Distribuição. Méxicoa Argentina.
Variação. Devido ao seu polimorfismo, E. rufomarginata apresenta outras seis formas, que podem ser diferenciadas daforma I, a deocorrência maiscomum, pelas característícas abaixo mencionadas.
Forma II. Comprimento 14,5-18,9 mm; largura 8,1- 10,9 mm. Coloração geral da face dorsal castanha; membrana do hemiélitro castanho-clara brilhante; margens das jugas, margens ântero-laterais do pronoto e bordas laterais do cório amareladas a creme. Escutelo levemente rugoso com estrias transversais. Face dorsal do abdome castanha. Face ventral, pernas e antenas castanhas a castanho-alaranjadas; estrias negras restritas ao limite dos segmentos abdominais e posteriormente aos espiráculos, sendo algumas vezes ausentes. Processo metasternal sulcado.
Distribuição. Brasil: Minas Gerais e São Paulo.
Forma III: comprimento 14,8-16,9 mm; largura 8,5- 10,3 mm. Coloração dorsal verde-clara com pontuação amarelada; membrana do hemiélitro transparente, castanho-clara a amarela. Margens das jugas, margens ântero-laterais do pronoto, terço anterior do cório e conexivo amareladas a creme. Bifurcação anterior do processo metasternal acomodando o terceiro e o quarto segmentos do rostro; processo metasternal sulcado. Abdomedorsalmente negro, algumasvezescommanchas amareladas. Face ventral, pernas e antenas amareladas a creme. Estrias negras ausentes. Superfície ventral do pigóforo na metade posterior com pontuações e sem sulcos.
Distribuição. Brasil: Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais.
Forma IV: comprimento 17,9-20,6 mm; largura 10,7- 11,7 mm. Coloraçãogeral negra nas facesdorsal e ventral. Margens das jugas, margens ântero-laterais do pronoto, borda do terço anterior do cório, conexivo, pernas e antenas laranja-escuras a vermelhas. Comprimento do segundo e terceiro antenômeros subigual. Dente dos ângulos ânteros-laterais do pronoto muito reduzido.
Distribuição. Venezuela.
FormaV: comprimento 16,6-18,4 mm; largura 10,2- 10,7 mm. Coloração dorsal verde-oliva a verde-escura, membrana do hemiélitro verde-escura metálica. Margens das jugas, margens ântero-laterais do pronoto, conexivo e terço anterior da borda do cório vermelhos. Rostro mais longo que nas outras formas, alcançando as coxas do terceiro par de pernas. Face ventral, pernas e antenas alaranjadas; estrias negras nos limites dos segmentos abdominais e posteriormente aos espiráculos.
Distribuição. Brasil: Goiás.
Forma VI: comprimento 14,6-15,7 mm; largura 9,2- 9,7 mm. Coloração dorsal verde-clara, membrana do hemiélitro castanha brilhante. Margens das jugas, margens ântero-laterais do pronoto, terço anterior da borda do cório e borda do ápice do escutelo creme. Primeiro antenômero menor que o segundo, segundo e terceiro subiguais, quarto maior que o terceiro e quinto maior que o quarto. Bifurcação anterior do processo metasternal acomodando apenas o quarto segmento do rostro. Face ventral, pernas, antenas e conexivo amarelos a laranja-claros; estrias negras ausentes.
Distribuição. Argentina: Córdoba e Salta.
Forma VII: comprimento 17,5-19,3 mm; largura 9,9- 11,3 mm. Face dorsal, em sua maiorparte, verde-escurae membrana do hemiélitro negra, translúcida. Terço posterior da cabeça, margens das jugas, margens anterior e ântero-laterais do pronoto, terço anterior da borda do cório e terço anterior do escutelo amarelados. Bifurcação anterior do processo metasternal acomodando apenas o quartosegmento do rostro. Face ventral amarelada, pernas e antenas laranja-claras; estrias negras nos limites dos segmentos torácicos e abdominais e posteriormente aos espiráculos.
Distribuição. Argentina: Misiones.
Chave para as formas de E. rufomarginata .
1. Processo metasternal sulcado ............................. 2
Processo metasternal sem sulco .......................... 3
2(1). Coloraçãodorsal, incluindoadoabdome, castanha; escutelo levemente rugoso e com estrias transversais ......................................... forma II
Coloração dorsal verde-clara com pontuações amareladas; abdomedorsalmente negro, algumas vezes com manchas amareladas .......... forma III
3(1). Rostro alcançando as coxas do terceiro par de pernas .................................................. formaV
Rostro não atingindo o terceiro par de pernas .... 4
4(3). Faces dorsal e ventral de coloração negra ............ ............................................................ forma IV
Faces dorsal e ventral de outra coloração ........... 5
5(4). Coloração amarelada no terço posterior da cabeça, terço anterior da borda do cório e terço anterior do escutelo ........................................ forma VII
Outra coloração ................................................... 6
6(5). Face ventral com estrias negras nas áreas intersegmentares do tórax e abdome, nas pseudo-suturas e posteriormente aos espiráculos; borda do ápice do escutelo sem diferença de coloração .......................... forma I
Face ventral sem estrias negras; borda do ápice do escutelo creme .................................... forma VI
Material examinado. Cimex rufomarginatus , holótipo, “ Surinam ” ( NHRM). Aceratodes flavomarginatus , holótipo, Minas Gerais, Brasil ( NHRM). Aceratodes flavovirens , holótipo, Minas Gerais, Brasil ( NHRM). MÉXICO, Campeche: Carretera Campeche-Mérida km 54 ,, 28.IV.1982, V. Meléndez col. ( RMNH). VENEZUELA, Los Corales ,,, 1939 ( MACN); Distrito Federal: Petaquire, El Junquito ,, 21.VI.1964, E. Osuna col. ( MIZA); Caracas ,, 21.V.1950, C. Prado col. ( MIZA); Trujillo: Bocono ,, 13.VIII.1964, E. Osuna & M. Gelbes col. ( MIZA); Carretera La Puerta-Vila Mercedes, Km 14 ,, 21.IX.1954, C. Rosales col. ( MIZA); Aragua: Colonia Tovar ,, 14.VII.1954, R. Salinas & C. Rosales col. ( MIZA); El Limón ,, 20.X.1954, C. Rosales col. ( MIZA) ;, 08.IX.1963, A. Perez col. ( MIZA) ;, 05.VIII.1966, C. Rodriguez col. ( MIZA); Maracay ,, 29.X.1961, B. Fernandes col. ( MIZA); Rancho Grande , 3, 21.V.1966, F. Romero col. ( MIZA); Zulia: Sierra de Perijá, Cajamera ,,, 12.IV.1960; Carretera Machies-Cajmera ,, 14.IV.1960 ( UFRG); Mérida: La Mucuy ,, 09.IX.1956, C. Rosales col.; Táchira: Pregonero, 2, 2, 21.X.1966, C. Rosales & J. Salcedo col.; Barinas: Carretera Barinas-Apartaderos ,, 10.V.1953, F. Kern col.; Bolívar: Caravachi , 2, 16.XI.1966, J. e B. Bechyné & E. Osuna col. ( MIZA). SURINAME, Yungas: Chuluani ,, I.1948, Bridarolli col. ( UFRG). PERU, Cuzco: Limatambo ,, 30.X.1964 ( UFRG). BOLÍVIA:, 2, 10.III.1924; Cochabamba: Prov. Chapare , Cristal Mayo ,, II.1971, Fritz col. ( MACN). BRASIL, Roraima: Rio Uraricoera, Ilha de Maracá ,, 2 ( INPA); Amapá: Porto Platon, 4, 5, 14.IV.1983, J. Lacerda col. ( UFRG); Amazonas: Coari, Rio Urucu , 19.II- 01.III.1993, P. Bührnheim col. ( DCMB); Guajara, Rio Ipixuna ,, VI.1995, P. Bührnheim col. ( DCMB); Manaus ( Estrada AM 01, Km 64 ),,, 08.VIII.1970, A. Faustino col. ( INPA); ( Santa Etelvina ),, 16.IV.1988, M. Amorim col. ( INPA); ( Conjunto Tiradentes ),, 20.IX.1984, E. Fernandes col. ( INPA); Rio Tapajós ,, XI.1960, Vollmann col. ( RMNH) (comparado como holótipo de E. rufomarginata ); Pará: Belém ,, 12.II.1984, J. Grazia col. ( UFRG); Cachoeira do Arari ,, 21.VII.1983, A. Henriques col. ( INPA); Porto Trombetas ,, 07.IV.1983, Grazia & Pires col. ( UFRG); Tucuruí ,, I.1979, M. Alvarenga col. ( UFRG); Mato Grosso: Chapada [dos Guimarães], 15°26’Se 55°45’W ,,, 1882-1884, H. Smith col. ( CMNH); GoogleMaps Chapada dos Guimarães ,, 4, 16.II.2000, J. Grazia col. ( UFRG); Barra do Tapirapé ,, 14.XII.1964, B. Malkin col. ( MZSP); Utiariti, Rio Papagaio ,, VII-VIII.1961, K. Lenko col. ( MZSP) ;, 22- 31.X.1966, Lenko e Pereira col. ( MZSP); Pernambuco: João Alfredo, 3, 05.IV.2001, M. Lopes col. ( UFRG); Lagoa do Carro , 7, 4, 05.IV.2001, M. Lopes col. ( UFRG); Posto Gran , Via São Lourenço ,, 5, 05.IV.2001, M. Lopes col. ( UFRG); Bahia: Cruz das Almas , 2, 05.V.1997, W. Sá col. ( UFRG); Goiás: Alto Paraíso, 2, 2, 11.X.1999, A. Faria col. ( IBSP); Campinas ,, XII.1935, Spitz col. ( MZSP); Jataí ,, ( UFRG); ( Fazenda Cachoeirinha ),, X.1962 ( MZSP); Minas Gerais: Belo Horizonte ,, Monte col. ( MZSP) ;, 08.VII.1942, A. Costa col. ( IBSP); Japonar ,, 2, 20.VIII.2000 ( UFRG); Lagoa Santa ,,, 09.X.1958, J. Becker col. ( MNRJ) (comparados como holótipo de A. flavovirens ); Uberlândia ,, X.1962 ( MZSP); Espírito Santo: Santa Teresa ,,, VIII.1992, A. Oliveira col.; Rio de Janeiro: Rio de Janeiro ( Parque da Cidade ), 2, 02.XI.1956, R. Thomaz col. ( UFRG); São Paulo: São João da Boa Vista ,, XII.1935, B. Ribeiro col. ( IBSP); São José dos Campos ,, IV.1935, L. Vieira col. ( IBSP); São Sebastião ( Sertão do Camburi ),, 09.IX.1995, N. Peixoto col. ( IBSP); Pirassununga ,, 24.VIII.1976, L. Fontes col. ( MZSP); ( Fazenda Graciosa ),,, 16.X.1945, Schubart col. ( IBSP); Limeira ,, 05.XII.1953, ( IBSP); Campinas ,, 2, Rossetto col. ( IACC) ;,, XI.1987 ( IACC); Mogi Guaçu ( Fazenda Capininha ), 2,, 17-19.XI.1967, H. Reichardt col. ( MZSP); Luíz Antonio ( Estação Ecológica de Jataí ),, 02.XI.1993, N. Peixoto col. ( IBSP); Itirapina, 2, 3, 20.II.1984, P. Oliveira col. ( UFRG); Teodoro Sampaio ,, XI.1977, M. Alvarenga col. ( UFRG); Rio Grande do Sul: Derrubadas ( Parque Estadual do Turvo ),, 21- 25.V.1984, S. Bonatto col. ( UFRG); Porto Alegre ,, 19.IX.1983, S. Bonato col. ( UFRG); Guaíba, 3, 2, IV.1988, N. Fortes col. ( UFRG); 4, 3, X.1988, N. Fortes col. ( UFRG); Encruzilhada do Sul, ,, 10.X.1992, L. Campos col. ( UFRG). ARGENTINA, Jujuy: 2 ( MACN); Rio Grande, ( MACN); Salta: San Ramón de Nueva Orán , ( MACN); Pocitos ,, XII.1971, Fritz col. ( MACN) ;, 2, I.1972, Fritz col. ( MACN); Misiones: Parque Nacional Iguazú , 3, 3, X.1977, H. Pepe col. ( MACN); Iguazú ,, 1946 ( MACN); Posadas, ( MACN); Santa Maria ,, M. Viana col. ( MACN); Estação Experimental Loreto ,, A. Ogloblin col. ( MACN); Corrientes: Mercedes ,, II.1974, M. Viana col. ( MACN); Córdoba: Dep. de Calemuchita, El Sauce ,, XII.1938, M. Viana col. ( MACN); Entre Ríos: Concordia ,, I.1979, M. Viana col. ( MACN); Departamento de Colon ,, II.1990, D. Rider col. ( UFRG); Mendoza: Cacheuta , 2, 2, 07.VIII.1944 ( MACN); Buenos Aires: Rosas ,, J. Daguerre col. ( MACN); Buenos Aires ,, 08.I.1898, S. Venturi col. ( MACN); 2, 20.II.1899, S. Venturi col. ( MACN) ;, 15.III.1904, A. Zotta col. ( MACN) ;, XI.1945, Aloisi col. ( MACN) ;,, 16.X.1946, Píran col. ( MACN); Martin Garcia ,, 1935, J. Daguerre col. ( MACN). URUGUAI, Montevidéo: Montevidéo, 2,, H. Parker col. ( IACC) ;,, 26.IV.1918, Felippone col. ( MACN) .
NHRM |
NHRM |
RMNH |
Netherlands, Leiden, Nationaal Natuurhistorische Museum ("Naturalis") [formerly Rijksmuseum van Natuurlijke Historie] |
MACN |
Argentina, Buenos Aires, Museo Argentina de Ciencias Naturales |
MIZA |
Venezuela, Maracay, Museuo del Instituto de Zoologia Agricola |
UFRG |
Brazil, Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Biologia |
INPA |
Brazil, Amazonas, Manaus, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazoonia, Colecao Sistematica da Entomologia |
DCMB |
Brazil, Amazonas, Manaus, Universidade do Amazonas |
CMNH |
USA, Pennsylvania, Pittsburgh, Carnegie Museum of Natural History |
MZSP |
Brazil, Sao Paulo, Sao Paulo, Museu de Zoologia da Universidade de Sao Paulo |
IBSP |
Brazil,Sao Paulo, Sao Paulo, Instituto Butantan |
MNRJ |
Brazil, Rio de Janeiro, Sao Cristovao, Universidade do Rio Janeiro, Museu Nacional |
IACC |
Brazil, Sao Paulo, Campinas, Instituto Agronmico de Campinas |
NHRM |
Naturhistoriska Rijkmuseet |
MACN |
Museo Argentino de Ciencias Naturales Bernardino Rivadavia |
UFRG |
Instituto de Biologia |
MZSP |
Sao Paulo, Museu de Zoologia da Universidade de Sao Paulo |
MNRJ |
Museu Nacional/Universidade Federal de Rio de Janeiro |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
Kingdom |
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Phylum |
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Class |
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Order |
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Family |
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Genus |
Edessa rufomarginata ( De Geer, 1773 )
Silva, Eduardo José Ely e, Fernandes, José Antonio Marin & Grazia, Jocélia 2004 |
Cimex rufomarginatus
DE GEER, 1773:330 |
STÅL, 1872:57 |
FABRICIUS, 1775:713 |
FABRICIUS, 1803:153 |
FABRICIUS, 1803:153 |
BURMEISTER, 1835:355 |
AMYOT & SERVILLE, 1843:160 |
PALISOT DE BEAUVOIS, 1805:46 |
WALKER, 1867:451 |
AMYOT & SERVILLE, 1843:160 |
DALLAS, 1851:334 |
WALKER, 1867:451 |
STÅL, 1872:57 |
STÅL, 1855:183 |
STÅL, 1872:57 |
STÅL, 1855:183 |
STÅL, 1872:57 |
STÅL, 1872:57 |
DISTANT, 1880:96 |
SHARP, 1890:410 |
LETHIERRY & SEVERIN, 1893:194 |
KIRKALDY, 1909:164 |
BUCKUP, 1961:10 |
SILVA et al., 1968:60 |
GrAZIA- VIEIRA & CASINI, 1973:59 |
FROESCHNER, 1981:66 |
RIZZO & SAINI, 1987:51 |
FORTES & GRAZIA, 1990:191 |