Paramecocephala foveata Benvegnú, 1968
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0085-56262002000200013 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.8388259 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/0397F82A-CE53-FF1F-CFC5-9B514AF4FF75 |
treatment provided by |
Valdenar |
scientific name |
Paramecocephala foveata Benvegnú, 1968 |
status |
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Paramecocephala foveata Benvegnú, 1968 ( Figs. 1 View Figs , 6 View Figs , 54 View Figs )
Paramecocephala foveata Benvegnú, 1968: 89.
Macho. Medidas (n=1): comprimento total 13,00; comprimento total da cabeça 2,85; largura 2,50; comprimento adiante dos olhos 1,80; distância interocular 1,80; comprimento do pronoto 2,80; largura 6,65; comprimento do escutelo 4,80; largura 4,40; largura abdominal 7,00; comprimento dos segmentos antenais: I 0,80; II 0,40; III 1,60; os demais faltam ( Benvegnú 1968).
Descrição. Cabeça levementemais longa que larga ( Fig. 6 View Figs ), amarelada, pontuação castanha, regularmente distribuída, sendo rara sobre o clípeo. Superfície ventral amarelada a enegrecida, densamente pontuada, pontuação negra. Antenas castanho-amareladas. Rostro amarelado, muito longo, ultrapassando o meio do VII urosternito. Pronoto amarelado, declivente na altura dos úmeros e em direção à cabeça; pontuação castanha. Margens ântero-laterais sub-retilíneas, emarginadas e íntegras. Presença de manchas calosas concolores atrás das cicatrizes. Superfície ventral castanha a amarelada, pontuação castanha. Peritrema ostiolar castanhoamarelado. Mesosterno e metasterno castanhos. Pernas amareladas. Ápice do escutelo amarelado; pontos mais confluentes formandodois aglomerados nametade basal euma linha que se estende desde a base até o ápice do escutelo. Ângulos basais do escutelo com grandes fóveas negras. Ângulospóstero-lateraisdocórioagudosalcançandoamargem posterior do Vsegmento do conexivo. Mancha calosa do ápice da veia Rádio alongada, esbranquiçada. Sutura da membrana sinuosa. Conexivo amarelado, densamente pontuado, pontuação concolor. Ângulos póstero-laterais pouco pronunciados e arredondados. Superfície ventral do abdome amarelada, pontuação castanha, mais concentrada entre os espiráculos e as margens laterais; estas com pontuação concolor. Sulco mediano abdominal avermelhado alcançando a metade do VII urosternito. Pequenas manchas castanhas nos ângulos ântero-laterais. Espiráculos castanhos. Base dos tricobótrios amarelada.
Genitália. Bordo dorsal do pigóforo destituído deprocessos medianos. Ângulospóstero-laterais moderadamente escavados, levemente projetados, auriculares. Carena do X segmento subtriangular, áreas laterais à carena muito pouco profundas; processos dos ângulos basais desenvolvidos, agudos. Folheto superior do bordo ventral sub-retilíneo medianamente, estruturas globosas com ápice agudo. Folheto inferior com elevações medianas quase imperceptíveis. Parâmeros pouco visíveis em vista dorsal. Processos ventrais da phalloteca levemente divergentes e recurvados dorsalmente, arredondados no ápice, mais largos e mais curtos que os processus conjuntivae 1. Processus conjuntivae 1 curvados em direção dorsal; processus conjuntivae 2 digitiformes.
Fêmea semelhante ao macho. Medidas (n=1): comprimento total 13,28; comprimento total da cabeça 2,75; largura 2,59; comprimento adiante dos olhos 1,78; distânciainterocular 1,54; comprimento do pronoto 2,59; largura 6,64; comprimento do escutelo 4,78; largura 4,29; larguraabdominal 7,29; comprimento do cório 5,91; comprimento dos segmentosantenais: I 0,65; II 0,49; III 1,70; IV 1,13; V 1,22.
Genitália ( Fig. 54 View Figs ). Gonocoxitos 8 como bordo posterior sub-retilíneo; ângulos suturais arredondados, não salientes. Bordos suturais retilíneos e paralelos. Laterotergitos 8 com os bordos posteriores nitidamente projetados em ângulo agudo, ultrapassando em muito os laterotergitos 9. Laterotergitos 9 espatulares, ápiceem ângulo agudo, ultrapassandoem muito a banda que une dorsalmente os laterotergitos 8. Margem interna retilínea na metade basal e levemente convexa e divergente na metade apical; margem externa sub-retilínea.
Material examinado. Holótipo macho. BRASIL. Minas Gerais: Belo Horizonte, 4. XI. 1965, R. Hilbert col. ( MCNZ). Parátipo. Mato Grosso: Chapada dos Guimarães , 1 fêmea, 2. II. 1961, J. & B. Bechyné col. ( MPEG) .
Comentários. Essa espécie distingue-se das demais pelas fóveas nos ângulos basais do escutelo e rostro muito longo, atingindo o meio do VII urosternito.
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
Kingdom |
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Family |
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Genus |
Paramecocephala foveata Benvegnú, 1968
Frey-da-Silva, Angélica, Grazia, Jocélia & Fernandes, José Antônio Marin 2002 |
Paramecocephala foveata Benvegnú, 1968: 89 .
Paramecocephala foveata Benvegnú, 1968: 89 |