Paramecocephala subsolana Frey-da-Silva & Grazia, sp. nov., 1968
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0085-56262002000200013 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.6278139 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/0397F82A-CE56-FF1D-CCD6-9FB94B8FFAFA |
treatment provided by |
Valdenar |
scientific name |
Paramecocephala subsolana Frey-da-Silva & Grazia, sp. nov. |
status |
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Paramecocephala subsolana Frey-da-Silva & Grazia, sp. nov. ( Figs. 1 View Figs , 9 View Figs , 16 View Figs , 23 View Figs , 30, 37 View Figs , 41, 45, 49 View Figs , 57 View Figs , 62 View Figs )
Etimologia. Onome dessa espécie é alusivo à distribuição geográfica atual desta espécie, visto que o material tipo foi coletado no leste do Brasil. (subsolana=região leste).
Macho. Medidas (n=2): comprimento total 11,81 (11,67- 11,97) 0,23; comprimentototalda cabeça 2,55 (2,51-2,59) 0,06; largura 2,31 (2,27-2,35) 0,06; comprimento adiante dos olhos 1,66 (1,62-1,70) 0,06; distânciainterocular 1,38 (1,30-1,46) 0,11; comprimentodo pronoto 2,43 (2,35-2,51) 0,11; largura 6,08 (5,75- 6,40) 0,46; comprimentodoescutelo 4,29 (4,05-4,54) 0,34; largura 3,85 (3,65-4,05) 0,29; larguraabdominal 6,28 (6,08-6,48) 0,29; comprimento do cório 5,59 (5,27-5,91) 0,46; comprimento dos segmentos antenais: I 0,77 (0,65-0,89) 0,17; II 0,53 (0,49-0,57) 0,06; III 1,13; IV 1,09 (1,05-1,13) 0,06; V 1,46 (1,38-1,54) 0,11.
Descrição. Cabeça mais longa que larga ( Fig. 9 View Figs ), castanhoamarelada, pontuação densa e negra. Superfície ventral castanho-amarelada, pontuação densa e negra. Antenas castanho-avermelhadas a castanho-amareladas. Rostro castanho-amarelado alcançando a metade do VI urosternito. Pronoto castanho-amarelado com o terço anterior em declive; pontuação densa e negra. Margens ântero-laterais levemente convexas, crenuladas no terço basal. Superfície ventral castanho-amarelada com pontuação densa, enegrecida, com uma faixa negra delimitando o pronoto ventral da propleura. Mesosterno e metasterno enegrecidos. Rugaostiolar amarelada. Pernas alaranjadas. Ângulospóstero-lateraisdocório arredondados, ultrapassando a margem posterior do V segmento do conexivo. Mancha calosa do ápice da veia Rádio esbranquiçada a amarelada. Sutura da membrana sinuosa. Conexivo castanho-amarelado, pontuação castanha a concolor. Superfície ventral do abdome castanho-amarelada; pontuação densa, enegrecida. Margens laterais do abdome amareladas, pontuação concolor. Sulco mediano abdominal amarelado alcançandoametadedo VI urosternito. Ângulosântero-laterais com pequenas manchas castanhas. Espiráculos negros. Base dos tricobótrios amarelada.
Genitália. Bordo dorsal do pigóforo ( Fig. 16 View Figs ) levemente côncavo no terço mediano, terço lateral com um processo enegrecido mais próximo dos ângulos póstero-laterais, esses moderadamente escavados. Carena do Xsegmento subtriangular, nãoatingindo o ápice do segmento, áreaslaterais à carena profundamente côncavas, processos dos ângulos basais desenvolvidos, agudos. Folheto superior do bordo ventral do pigóforo sub-retilíneo medianamente, estruturas globosas ( Fig. 16 View Figs ) com ápice subtruncado ( Figs. 23 View Figs , 30, 37 View Figs ). Folheto inferior levemente escavado medianamente em “v” aberto, destituído de projeções espiniformes. Pârameros visíveis em vista dorsal. Processos ventrais da phalloteca ( Fig. 45 View Figs ) convergentes apicalmente, levemente curvados dorsalmente, ápice arredondado, largura igual a duas vezes a largura dos processus conjuntivae 1; ângulos póstero-laterais da phalloteca pouco desenvolvidos. Processus conjuntivae 1 pouco curvados dorsalmente; processus conjuntivae 2 direcionados posteriormente, espatulares, superfície com ranhuras, ápice truncado ( Figs. 41, 49 View Figs ).
Fêmea semelhante ao macho. Medidas (n=2): comprimento total 13,94 (13,45-14,43) 0,70; comprimentototal dacabeça 2,88 (2,83-2,92) 0,06; largura 2,43; comprimento adiante dosolhos 2,03; distância interocular 1,54; comprimento dopronoto 2,63 (2,43-2,83) 0,29; largura 6,64 (6,56-6,72) 0,11; comprimento do escutelo 4,70 (4,62-4,78) 0,11; largura 4,25 (4,22-4,30) 0,06; largura abdominal 7,05 (6,80-7,29) 0,34; comprimentodocório 6,08 (5,75- 6,40) 0,46; comprimento dos segmentos antenais: I 0,77 (0,73- 0,81) 0,06; II 0,57; III 1,26 (1,21-1,30) 0,06; IV 1,13; oquinto falta.
Genitália ( Figs. 57 View Figs , 62 View Figs ). Gonocoxitos 8 com o bordo posterior levemente côncavo medianamente; ângulos suturais arredondados e levemente produzidos sobre os gonocoxitos 9. Bordos suturais dos gonocoxitos 8 paralelos e sub-retilíneos. Laterotergitos 8 com os bordos posteriores em ângulo reto, ápice arredondado, pouco maislongos que os laterotergitos 9. Laterotergitos 9 com ápice arredondado, pouco ultrapassando a banda que une dorsalmente os laterotergitos 8. Margem interna commetade basal côncavae metadeapical sub-retilínea, divergentes no ápice; margem externa convexa.
Material-tipo. Holótipo macho. BRASIL. Bahia: Maracás , 18. VIII. 1964, C. Elias leg. ( DZUP) . Alótipo fêmea. São Paulo: São Paulo, 5. X. 1965, V. N. Alin leg. ( USNM) . Parátipos. Espírito Santo: Santa Tereza , 1 macho [s/ pigóforo], 6. VII. 1964 ( USNM) ; 1 fêmea, 13. V. 1964 ( UFRG) .
Comentários. Vide comentários sobre P. bachmanni sp. nov.
DZUP |
Brazil, Parana, Curitiba, Universidade Federal do Parana, Museu de Entomologia Pe. Jesus Santiago Moure |
USNM |
USA, Washington D.C., National Museum of Natural History, [formerly, United States National Museum] |
UFRG |
Brazil, Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Biologia |
DZUP |
Universidade Federal do Parana, Colecao de Entomologia Pe. Jesus Santiago Moure |
USNM |
Smithsonian Institution, National Museum of Natural History |
UFRG |
Instituto de Biologia |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
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