Anoreina pinimaiuba, Martins & Galileo, 2008
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492008001000001 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.4900919 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03CBDE6F-5612-FFAE-E84A-43A2F0E678AC |
treatment provided by |
Carolina |
scientific name |
Anoreina pinimaiuba |
status |
sp. nov. |
Anoreina pinimaiuba View in CoL sp. nov.
( Fig. 4 View FIGURAS 1‑5 )
Etimologia: Tupi, pinima = pintado e iuba = amarelo; alusivo ao padrão de colorido dos élitros.
Tegumento avermelhado. Cabeça revestida por pubescência amarelada. Lobos oculares superiores com sete fileiras de omatídios; mais próximos entre si do que a largura de um lobo. Lobos oculares inferiores pelo menos com três vezes o comprimento das genas. Antenas revestidas por pubescência amarelada; atingem o ápice dos élitros na ponta do antenômero VI.
Protórax com tegumento castanho-avermelhado, revestido por pubescência amarelada, com tubérculo lateral arredondado no topo. Pronoto sem tubérculos com as fileiras de pontos junto às margens anterior e posterior e alguns pontos esparsos atrás das gibosidades laterais e, na base, a cada lado do meio.
Élitros com pubescência amarelada, mais concentrada em manchas pequenas, distribuídas em cada élitro: na base, ao lado do escutelo; numa fileira transversal no quinto anterior (quatro manchas); uma fileira bem irregular no meio (quatro manchas); no sexto apical (duas manchas).
Face ventral e pernas revestidas por pubescência amarelada. Profêmures mais desenvolvidos que os meso- e metafêmures.
Dimensões, mm, holótipo macho: Comprimento total, 9,1; comprimento do protórax, 1,7; maior largura do protórax, 2,8; comprimento do élitro, 6,5; largura umeral, 3,6.
Material-tipo: Holótipo macho, BRASIL: Amazonas, Manaus (Reserva Ducke, AM 010 , km 26), 25.VII.1978, armadilha de Malaise ( MZSP) . Parátipo macho, mesma procedência do holótipo, 18.IV.1978, J. Arias & M. Penny col., armadilha de Malaise ( INPA) .
Discussão: Anoreina pinimaiuba sp. nov. caracteriza-se pelo padrão de colorido dos élitros. No parátipo as manchas amarelas do centro dos élitros estão fundidas e constituem uma faixa de limites muito irregulares.
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.