Ischasioides berkovae, Martins & Santos-Silva & Clarke, 2012
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492012021900001 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.12665867 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03F3DA2A-F538-FFB1-FF65-F9B0FBC9B726 |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Ischasioides berkovae |
status |
sp. nov. |
Ischasioides berkovae View in CoL sp. nov.
( Fig. 9 View FIGURA 9 )
Diagnose: Ischasioides berkovae difere de I. crassitarsis e I. gounellei , pela presença de pubescência dourada a cada lado do disco pronotal.
Etimologia: Dedicamos a espécie a Amy Berkov ( CCNY) pelas fotografias com detalhes do holótipo de Ommata (Eclipta) brasiliensis .
Vértice com pelos curtos, esbranquiçados, não notavelmente abundantes, entremeados por alguns pelos longos e eretos. Fronte com pelos moderadamente longos, branco-acinzentados, decumbentes, abundantes, entremeados por alguns pelos longos e eretos ao longo da margem dos lobos oculares inferiores (os pelos decumbentes estão ausentes ao longo de estreita faixa centro-longitudinal). Clípeo e labro com pubescência branco-acinzentada, moderadamente abundante, entremeada por pelos longos e amarelados. Laterais e face ventral da cabeça com pelos longos, eretos e dispersos. Antenas com pelos longos, escuros e moderadamente abundantes até o antenômero VI. Pronoto com pelos longos, amarelados e moderadamente abundantes; a cada lado do dos 2/4 centrais do disco, faixa de pubescência dourada, bem conspícua. Dois terços basais do prosterno com pubescência amarelada, entremeada por pelos longos; terço distal glabro. Élitros com pubescência pouco evidente, entremeada por pelos longos e eretos, pouco mais longos e abundantes no terço basal e gradualmente mais curtos em direção ao ápice. Metasterno, metepisternos e urosternitos com pubescência branco-acinzentada. Tíbias com cerdas longas e acastanhadas. Pontuação do pronoto grossa e alveolada. Élitros microesculturados e com pontuação grossa e abundante (pouco visível quando os élitros estão fechados).
Comprimento da área entre a base dos lobos oculares inferiores e o ápice do labro igual a 0,65 vezes o comprimento do lobo ocular inferior. Distância entre os lobos oculares inferiores igual a 1,2 vezes a largura de um lobo em vista frontal. Comprimento das antenas igual a 1,6 vezes o comprimento elitral; atingem o ápice elitral no ápice do antenômero XI.
Élitros atingem o meio do urosternito II, deiscentes no quarto apical. Metafêmures atingem o ápice abdominal. Metatarsômero I com quase o dobro do comprimento do II e 2,5 vezes mais longo do que o III.
Variação: Face ventral da cabeça acastanhada; faixa negra basal do protórax tão estreita quanto a distal; urosternitos acastanhados; élitros atingem o terço distal do segundo segmento abdominal.
Dimensões em mm (♀): Comprimento total, 6,20-7,00; comprimento do protórax, 1,30-1,40; largura anterior do protórax, 0,85-0,95; largura posterior do protórax, 0,90-1,00; largura umeral, 1,10-1,20; comprimento elitral, 2,85-3,00. As maiores dimensões são as do holótipo.
Material tipo (todos depositados no MZUSP): holótipo fêmea, procedente do BRASIL, Espírito Santo: Fazenda Jerusalém , 28.IX.1912, J.F. Zikán col. Parátipos – BRASIL, Espírito Santo: Alegre (Fazenda Jerusalém), fêmea, 27.IX.1912, J.F. Zikán col. São Paulo: São Paulo, fêmea, 01.XI.1943, Nick col.
MZUSP |
Museu de Zoologia da Universidade de Sao Paulo |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.