Euryoryzomys russatus (Wagner, 1848)
publication ID |
https://doi.org/ 10.11606/0031-1049.2016.56.07 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/03F487D7-0648-FFEF-FF65-FCD0FED8FD02 |
treatment provided by |
Felipe |
scientific name |
Euryoryzomys russatus (Wagner, 1848) |
status |
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Euryoryzomys russatus (Wagner, 1848) View in CoL
Seis indivíduos de Euryoryzomys russatus passaram por procedimentos citogenéticos e tiveram suas metáfases analisadas. O cariótipo se mostrou constante, com 35 pares de cromossomos acrocêntricos autossomos apresentando gradiente de tamanho, e quatro pares metacêntricos pequenos autossomos ( Fig. 9E View FIGURA 9 ). Para o par sexual Paresque et al. (2004) descreve variações morfológicas para o cromossomo X, e embora no presente estudo não tenha sido observadas tais variações, o X encontrado corresponde a um dos morfotipos descritos, sendo submetacêntrico grande enquanto o Y é submetacêntrico pequeno. Portanto, a espécie apresenta 2n = 80 e NF A = 86 assim como descrito por Paresque et al. (2004) para exemplares da Mata Atlântica no Espírito Santo .
A análise tricológica, de seis indivíduos, revelou padrão cuticular pavimentoso losângico e morfologia de medula seguindo padrão listrado com lacunas pigmentadas estreitas ( Fig. 7H View FIGURA 7 ) e não arredondadas como se apresentam em A. montensis .
Registramos E. russatus 22 vezes (Fig. 16) (21 indivíduos e uma recaptura). Aqueles que foram coletados passaram por medições biométricas (Tabela 4).
Euryoryzomys russatus é considerado aloantrópico sendo capturado em maior abundância em contínuos florestais do que em remanescentes isolados (Pardini et al., 2005). Sua relativa abundância no PERO é um indicador de que embora esteja inserido em ambiente urbano, o parque ainda guarda características de contínuo florestal, uma vez que sua porção oeste é conectada com remanescentes contínuos de boa qualidade ambiental.
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
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