Paradrycothaea pilosicornis, Martins, 2010

Martins, Aria Elena Alileo Ubirajara R., 2010, Novo Gênero De Calliini (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae), Papéis Avulsos de Zoologia 50 (15), pp. 233-237 : 234-236

publication ID

https://doi.org/ 10.1590/S0031-10492010001500001

DOI

https://doi.org/10.5281/zenodo.12685212

persistent identifier

https://treatment.plazi.org/id/0A1387BB-FFB3-8327-ADC7-FC8FFD760B75

treatment provided by

Felipe

scientific name

Paradrycothaea pilosicornis
status

sp. nov.

Paradrycothaea pilosicornis View in CoL sp. nov.

Figs. 1-2 View FIGURAS 1‑4

Etimologia: Latim, pilosis = piloso; cornu = chifre, correspondente às antenas.

Macho: Tegumento da cabeça, protórax e face ventral do corpo, pretos ou preto-avermelhados escuros. Tegumento das pernas mais avermelhado. Élitros preto-avermelhados.

Cabeça revestida por pubescência amarelada. Fronte e região anterior do vértice com pontos grossos e moderadamente próximos. Lobos oculares superiores tão distantes entre si quanto o quádruplo da largura de um lobo. Antenas atingem o ápice dos élitros na base do antenômero VII. Escapo revestido por pubescência amarelada com alguns pontos contrastantes; com cerca da metade do comprimento do antenômero III. Flagelômeros com anel basal de pubescência branca. Antenômero IV subigual em comprimento ao anterior; V-X com comprimentos gradualmente decrescentes; XI mais esbelto e com metade do comprimento do precedente. Antenômeros VIII e X com franja de pelos longos e mais densos, especialmente neste último. Antenômero XI sem pelos longos.

Pronoto revestido por pubescência amarelada. Pronoto e partes laterais do protórax pontuados. Prosterno pontuado na metade posterior. Processo mesosternal com lados bem convergentes. Esternos meso- e metatorácicos revestidos por pubescência amarelada. Lados do metasterno com pontos profundos. Escutelo coberto por densa pubescência branco-amarelada.

Élitros revestidos por pubescência amarelada um pouco mais concentrada em áreas irregulares. Toda superfície dos élitros com pelos curtos. Pontos elitrais contrastantes; na base maiores e mais densos. Extremidades elitrais arredondadas.

Urosternitos revestidos por pubescência amarelada e com pontos principalmente nas laterais.

Fêmea: Antenas atingem o ápice dos élitros no terço basal do antenômero IX.

Dimensões, em mm, macho/fêmea respectivamente: Comprimento total, 9,1-10,3/8,3-10,7; comprimento do protórax, 1,8-2,1/1,6-2,1; maior largura do protórax, 2,4-3,4/2,7-3,5; comprimento do élitro, 6,0-7,0/6,0-7,7; largura umeral, 3,2-3,9/3,1-4,2.

Material-tipo: Holótipo macho, MÉXICO: Quintana Roo: Tulum (15-18 km N), 11-12.X.1982, J.E. Wappes col. ( ACMS) . Parátipos – mesmos dados do holótipo, 6 machos e 9 fêmeas [3 machos, 6 fêmeas ( ACMS); 2 machos, 2 fêmeas ( MZUSP): macho, fêmea MCNZ)] .

MZUSP

Museu de Zoologia da Universidade de Sao Paulo

MCNZ

Porto Alegre, Museu de Ciencias Naturais da Fundacao Zoo-Botanica do Rio Grande do Sul

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