Epiphyllum phyllanthus

Cancelli, Rodrigo Rodrigues, Menezes, Ivan Cabral & Souza, Paulo Alves, 2017, MorfologiA polínicA de eSpécieS epífiTAS de Cactaceae Juss. do Rio Grande do Sul, Brasil, Iheringia, Série Botânica 72 (2), pp. 181-189 : 182

publication ID

https://doi.org/10.21826/2446-8231201772205

persistent identifier

https://treatment.plazi.org/id/4A0387A2-F574-8918-FCAB-89FCFBF4AEC4

treatment provided by

Felipe (2024-07-11 05:10:06, last updated 2024-07-11 08:26:50)

scientific name

Epiphyllum phyllanthus
status

 

Epiphyllum phyllanthus View in CoL (L.) Haw.

( Figs. 1-3 View Figs )

Descrição polínica: grãos de pólen de tamanho muito grande; prolato-esferoidais; 6-colpados; exina tectada-perfurada, coberta por grânulos onde as diminutas perfurações são circundadas por sutil engrossamento dos grânulos da sua periferia.

Observações ecológicas: plantas epifíticas, semi-eretas ou pendentes. A espécie ocorre do Panamá ao Paraguai ( Kimnach 1964). No RS, apresenta-se como epífito característico, com ocorrência nos biomas Mata Atlântica e Pampa, na Floresta Estacional Decidual e formações pioneiras (matas ciliares) do Alto e Médio rio Uruguai ( Bauer & Waechter 2006).

Bauer, D. & Waechter, J. L. 2006. Sinopse taxonomica de Cactaceae epifiticas no Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Botanica Brasilica 20: 225 - 239.

Kimnach, M. 1964. Epiphyllum phyllanthus. Cactus and Succulent Journal 36: 105 - 115.

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Figs. 1-12. Fotomicrografias de grãos de pólen da família Cactaceae. 1-3 Epiphyllum phyllanthus. 1. vista equatorial, corte óptico evidenciando a espessura da exina e aberturas; 2. superfície da exina e detalhe da abertura em colpo; 3. ampliação da superfície mostrando grânulos e perfurações no teto (vide seta); 4-6 Hatiora rósea. 4. vista equatorial, detalhe do colpo; 5. posicionamento das aberturas; 6. corte óptico evidenciando a espessura da exina e columelas; 7, 8 Lepismium cruciforme. 7. vista equatorial, mostrando a abertura recoberta por diminutos grânulos; 8. vista polar, corte óptico evidenciando a espessura da exina e columelas; 9, 10 L. houlletianum. 9. vista equatorial, detalhe do posicionamento das aberturas e superfície da exina; 10. corte óptico evidenciando a espessura da exina e columelas; 11, 12 L. lumbricoides. 11. vista equatorial, posicionamento das aberturas; 12. corte óptico evidenciando a espessura da exina e columelas. Barras = 20 Mm.