Edessinae, Amyot & Audinet-Serville, 1843
publication ID |
https://doi.org/ 10.5281/zenodo.3903611 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/656987AB-FFE5-9A63-09B4-FD51FDE7441C |
treatment provided by |
Carolina |
scientific name |
Edessinae |
status |
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. Esta subfamília reúne os pentatomídeos mais diversamente coloridos e vistosos no neotrópico, com tamanho relativamente grande. São abundantes na região amazônica, embora estejam bem representados em toda a região, perfazendo cerca de 280 espécies distribuídas em cinco gêneros. São caracterizados pelo grande desenvolvimento do metasterno que se projeta anteriormente em direção ao mesosterno e até o prosterno, bífido anteriormente (exceto em Pantochlora Stål ), o rostro terminando nesta concavidade; margem posteri- or do metasterno sulcada para receber o tubérculo abdominal; antenas com 4 ou 5 segmentos; tarsos trisegmentados. Ogênero Brachystethus Laporte , originalmente descrito como um subgênero de Edessa Fabricius foi elevado a gênero e posteriormente transferido para Pentatomini . Barcellos & Grazia (2003), a partir de uma análise cladística, comprovaram a monofilia do gênero Brachystethus dentro de Edessinae , tendo proposto a transferência deste gênero para essa subfamília. Na Argentina foram registrados três gêneros e 21 espécies de edessíneos (Apêndice I, Fig. 4 View Fig ). Berg (1892), descreveu Edessa herrichi e Edessa rugiventris para a Argentina. Duas outras espécies, Edessa meditabunda e Edessa rufomarginata, têm merecido atenção pela sua importância como pragas de plantas cultivadas no país ( Rizzo, 1971; 1976; Rizzo & Saini, 1987; Saini, 1989). Pela sua grande diversidade e pela dificuldade de reconhecimento das mais de 250 espécies descritas, o gênero Edessa vem sendo revisado em grupos de espécies ( Fernandes & van Doesburg, 2000; Silva et al., 2004). No grupo E. rufomarginata Silva et al. (2006) descreveram sete novas espécies sendo que E.rufodorsata tem como localidade-tipo Tucumán e Salta e E. virididorsata, Salta e Misiones (Apêndice I).
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
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