Agrilus femina, Curletti & Migliore, 2014
publication ID |
https://doi.org/ 10.1590/0031-1049.2014.54.08 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.10528935 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/9339943C-CE3D-0209-6E6B-F90864893501 |
treatment provided by |
Carolina |
scientific name |
Agrilus femina |
status |
sp. nov. |
Agrilus femina sp. nov.
( Fig. 6 View FIGURAS 1‑6 )
Etimologia: latim, femĭna , para indicar o sexo do holótipo.
Comprimento, 9,3 mm. Pubescência, quando presente, branco-acinzentada. Fronte bronzeada, amplamente sulcada longitudinalmente como o vértice, com pubescência no sulco, na base e ao longo do clípeo, que está em relevo com relação à linha frontal e separado por uma carena transversal. Gênas revestidas pela mesma pubescência. Antenas bronzeadas, lobadas no antenômero IV (lobo pouco acentuado). Carena pré-umeral inteira, junto à margem no ângulo anterior do pronoto. Carenas marginais fortemente distanciadas na frente, unidas posteriormente antes da base. Esclerito gular com margem anterior levemente incisa na parte mediana. Processo prosternal alargado no ápice. Ápice elitral com espinho situado no prolongamento da margem elitral externa. Látero-tergitos com pubescência uniforme. Lado ventral com pubescência uniforme nas metacoxas e no metepisterno. Urosternito I com linha longitudinal de pubescência mediana basal; II e III com mancha pubescênte lateral; V glabro. Pernas bronzeadas. Metatarso mais curto que a metatíbia: metatarsômero I tão longo quanto II + III + IV.
Material tipo: Holótipo ♀: BRASIL, São Paulo, Juquitiba (Juquiá, 23°58’20”S, 47°01’24”W, 729 m), 27.XI.2010, G. Curletti leg. ( MZUSP) GoogleMaps .
Discussão: As quatro duplas de manchas pubescentes elitrais e a conformação do espinho apical caracterizam a espécie. Duas outras espécies brasileiras aproximam- -se morfologicamente a A. femina sp. nov.: A. inflatus Kerremans, 1897 do Amazonas e A. unicus Kerremans de Pernambuco. A. femina sp. nov. separa-se de A. inflatus pela diferente ditribuição da pubescência elitral; da segunda principalmente pela disposição diferente do espinho apical, na metade e não na margem externa.
MZUSP |
Museu de Zoologia da Universidade de Sao Paulo |
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
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