Atta sexdens robusta, Borgmeier, T., 1939
publication ID |
6484 |
DOI |
https://doi.org/10.5281/zenodo.6287327 |
persistent identifier |
https://treatment.plazi.org/id/317A8680-B903-BD0B-10DE-3546FDF73F9A |
treatment provided by |
Christiana |
scientific name |
Atta sexdens robusta |
status |
n. subsp. |
Atta sexdens robusta View in CoL HNS , n. subsp. (Fig. 15)
Operar o ( máximo). - Comprimento total 15-16 mm; largura da cabeça 6 mm, do gaster 4-4.5 mm. A coloração é parda (chocolate), mas varia e é ás vezes bastante ennegrecida. Ha tres pequenos ocellos; o ocello anterior é muito pequeno. Lobos occipitaes ligeiramente brilhantes. Dentes pronotaes inferiores curvados para traz. Os dentes pronotaes e mesonotaes nos indivíduos máximos transformados em tuberculos obtusos ou gibbosidades; os tubérculos mesonotaes muitas vezes são ligados entre si e formam uma gibbosidade transversal. Postpeciolo com 2 carenas divergentes para traz. Gaster muito robusto, sua largura quasi 2/3 da largura da cabeça, com fraco brilho nos lados do primeiro tergito. Pilosidade mais escassa do que era sexdens HNS s. str.
Femea. - De coloração mais escura do que as fê- meas da forma typica (Paramaribo), gaster ás vezes com ligeiro brilho. Escutello com um sulco mediano muito fraco.
Macho. - Epinoto na face declive com um dente pequeno de cada lado, o qual é ausente em material de Paramaribo. Volsellae mais obtusas, também os stipites menos delgados.
Typos numerosos operários, 2 fêmeas, 2 machos (todos do mesmo ninho) de S. Bento, Est. Rio, dr. M. Torres leg. 15.X.1935; Cordovil, Est. Rio, O. Gomes, 1.1921; Rio de Janeiro, L. A. de Azevedo Marques leg. 28. IX. 1927, operários, 1 femea; Rio de Janeiro, Quinta Boa Vista, Monteiro, X.1.1922; Quissamã, Est. Rio, rev. Frei R. Saupp leg. (N.° 100). Na minha collecção e cotypos (de S. Bento) no Instituto de Experimentação Agricola, Rio de Janeiro (N.° 78) e na Defesa Sanitária Vegetal (N.° 3327).
No known copyright restrictions apply. See Agosti, D., Egloff, W., 2009. Taxonomic information exchange and copyright: the Plazi approach. BMC Research Notes 2009, 2:53 for further explanation.
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