Coccoloba parimensis Benth. London

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publication ID

https://doi.org/ 10.21826/2446-8231201873s308

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https://treatment.plazi.org/id/03CC6360-0102-FFDE-23CC-D9F3FA881875

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Coccoloba parimensis Benth. London
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Coccoloba parimensis Benth. London View in CoL Journal of Botany De acordo com Pendry (2004), este gênero possui 4: 626. 1845. Coccoloba ochreolata Wedd, Annales des 37 espécies, divididos em árvores, arbustos e lianas. Sua Sciences Naturelles; Botanique, sér. 3, 13: 259. 1850. distribuição se dá em toda a região neotropical e subtropical, Material examinado: R.S. de Arruda 21/126 (CGMS) especialmente na América Latina, tendo como exceção o Chile (Carvalho 2006, Pendry 2003, 2004). O país com

Polygonum L. in Sp. Pl. 1: 359-365. 1753. maior diversidade de espécies é o Brasil, com 16 espécies Espécies de Polygonum são consideradas plantas aceitas. Para o estado de Mato Grosso do Sul, foram citadas invasoras (Jácome et al. 2004), e muitas delas são conhecidas três espécies de Ruprechtia . Uma delas, R. triflora Griseb , no como “erva-de-bicho” (Cardoso et al. 2006). Várias espécies Brasil, ocorre somente no estado, na região do Chaco, mas são utilizadas em diferentes partes do mundo no tratamento é citada também para a Bolívia e a Argentina (Pott & Pott de muitas doenças, incluindo infecções da pele, diarreia, 1994). Com o levantamento, foram encontrados dois novos hemorroida, insônia e doenças do coração, e também, na registros, sendo eles R. laxiflora Meisn. e R. tenuiflora Benth. confecção de cosméticos (Alves et al. 2001, Cardoso et. al. 2006, Jácome et al. 2004). Polygonum contém cerca Ruprechtia brachysepala Meisn. Flora Brasiliensis 5(1): de 200 espécies, distribuídas principalmente nas regiões 58. 1855.

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J. F. A., Pirani, J. R., Sylvestre, L. S., Maia, L. C., Lohmann, L. G.,

As espécies desse gênero distribuem-se de Oaxaca, Paganucci, L., Silveira, M., Nadruz, M., Mamede, M. C. H., Bastos,

no México, até o estado do Paraná, no Brasil (Kubitzki M. N. C., Morim, M. P., Barbosa, M. R., Menezes, M., Hopkins, M., et al. 1993). Algumas dessas espécies são conhecidas por Secco, R., Cavalcanti, T. & Souza, V. C. Lista de Espécies da Flora do Brasil 2012. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012.

pau-de-formiga, pois possuem o caule oco, cujo interior é

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habitado por algumas espécies de formiga e são, geralmente, Jácome, R. L. R. P., Lopes, D. E. S., Recio, R. A., Macedo, J. F. & Oliveira, utilizadas na ornamentação e na arborização urbana (Junior A. B. 2004. Caracterização farmacognóstica de Polygonum et al. 2009, Kraus 2005, Lorenzi 2000). No Brasil, de hydropiperoides Michaux e P. spectabile (Mart.) ( Polygonaceae ). acordo com a LEFB (Melo 2012), encontram-se sete Revista Brasileira de Farmacognosia 14(1):21-27.

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G

Conservatoire et Jardin botaniques de la Ville de Genève

A

Harvard University - Arnold Arboretum

UEC

Universidade Estadual de Campinas

I

&quot;Alexandru Ioan Cuza&quot; University

B

Botanischer Garten und Botanisches Museum Berlin-Dahlem, Zentraleinrichtung der Freien Universitaet

J

University of the Witwatersrand

F

Field Museum of Natural History, Botany Department

S

Department of Botany, Swedish Museum of Natural History

P

Museum National d' Histoire Naturelle, Paris (MNHN) - Vascular Plants

M

Botanische Staatssammlung München

R

Departamento de Geologia, Universidad de Chile

T

Tavera, Department of Geology and Geophysics

C

University of Copenhagen

CGMS

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

L

Nationaal Herbarium Nederland, Leiden University branch

N

Nanjing University

K

Royal Botanic Gardens

E

Royal Botanic Garden Edinburgh

BR

Embrapa Agrobiology Diazothrophic Microbial Culture Collection

NYBG

New York Botanical Garden

H

University of Helsinki

V

Royal British Columbia Museum - Herbarium

O

Botanical Museum - University of Oslo

À

Harvard University - Arnold Arboretum

W

Naturhistorisches Museum Wien

Z

Universität Zürich

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